O QUE FAZER EM PIRENÓPOLIS, GOIÁS
Nos arredores da Serra dos Pireneus, se esconde um paraíso charmoso recheado de cachoeiras e boa culinária. Por lá, casarões coloridos pontilham o Centro Histórico e restaurantes de ponta formam uma deliciosa cena gastronômica. Também neste destino, um parque estadual concentra alguns dos atrativos mais únicos do estado.
ÍNDICE:
- O que levar para Pirenópolis?
- Como chegar em Pirenópolis?
- Quando ir a Pirenópolis?
- Quantos dias ficar em Pirenópolis?
- O que fazer em Pirenópolis?
- Onde ficar em Pirenópolis?
O que levar para Pirenópolis?
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Como chegar em Pirenópolis?
Pegue um avião até Brasília ou até Goiânia. As passagens saindo de São Paulo custam a partir de R$ 403. De lá, alugue um carro e pegue a estrada para Pirenópolis. A partir de Goiânia são 128 km, aproximadamente 1h50 de viagem pela BR-060 em trecho com pedágio no valor de R$ 2,20. A partir de Brasília, são 151 km, aproximadamente duas horas de viagem, pela BR-070 em trecho sem pedágios.
Quando ir a Pirenópolis?
Pirenópolis é uma cidade movimentada durante todo o ano, especialmente aos finais de semana. A melhor época para conhecer as cachoeiras de Pirenópolis é nos meses de julho a setembro, por ser um período mais seco e com altas temperaturas. Dezembro e janeiro são os meses mais chuvosos. Para conhecer a Festa do Divino e as Cavalhadas, vá entre maio e junho – as temperaturas mais amenas são propícias para aproveitar a boa gastronomia da cidade. Se quer mais calmaria, evite os finais de semana. Mas, atente-se aos horários de funcionamento dos locais que você deseja conhecer, pois muitos estabelecimentos não funcionam no começo da semana.
Quantos dias ficar em Pirenópolis?
Pirenópolis costuma ser um destino queridinho para bate-voltas de final de semana, portanto dá pra conhecer algumas atrações e restaurantes selecionados em três dias e duas noites. Para quem vem de fora de Goiás, recomendamos no mínimo cinco dias para fazer valer a viagem e conhecer várias cachoeiras, restaurantes e outros pontos turísticos.
O que fazer em Pirenópolis?
– Ir às cachoeiras
O número de cachoeiras em Pirenópolis é tão grande que uma semana de viagem pela cidade ainda não seria suficiente para conhecer todas. Por isso, na hora de planejar o roteiro, é bom fazer uma seleção para não se perder na infinidade de opções. Aqui vão as nossas recomendações. PS: os horários de funcionamento variam bastante, nem todas as cachoeiras funcionam todos os dias. Reserve seu ingresso com antecedência, principalmente nos finais de semana e feriados. A reserva é feita pelos sites oficiais das cachoeiras.
Cachoeira do Abade
A Reserva do Abade tem a melhor infraestrutura de ecoturismo de Pirenópolis e já foi até cenário de novela da TV Globo. A 17 km do centrinho (sendo 9 km de estrada de terra), a Reserva tem duas trilhas: a do Abade, com 500 metros, que passa por duas cachoeiras e é acessível para PCDs; e a do Vale, na qual conhecemos todas as quatro cachoeiras e os seis mirantes da propriedade em um percurso de 2,5 km. Ambas as trilhas são bem estruturadas, com corrimãos e sinalizações claras. Na recepção, há wifi, lanchonete (um sanduíche natural sai por R$ 10 e uma barrinha de cereal por R$ 2) e lojinha com itens para trilhas.
Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 16h. O horário máximo para começar a trilha do Vale é às 14h.
Valor do ingresso: R$ 60 diariamente e R$ 70 finais de semana e feriados.
Dica: para estender o passeio, é possível ir também à Reserva Vargem Grande que fica no caminho para a Abade e tem três simpáticas cachoeiras: Santa Maria, Lázaro e Véu de Noiva. O ingresso custa R$ 45.
PASSEIOS EM PIRENÓPOLIS
Cachoeira do Rosário
Uma das mais bonitas e cênicas cachoeiras de Pirenópolis, a Rosário está localizada a 36 km do centro na rota das cachoeiras cristalinas, onde as águas permanecem transparentes mesmo nos períodos chuvosos. Passando por uma área verde toda decorada com móveis de madeira feitos por artesãos locais, chegamos à recepção. Um andar superior nos leva ao redário com vista para a serra e no andar térreo, funciona o restaurante com comida caseira, que torna a Cachoeira do Rosário um atrativo completo para passar o dia inteiro. A trilha circular, passando pelo cânion, é uma experiência única, em conexão total com a natureza.
Valor do ingresso: R$ 60.
Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 17h.
Cachoeiras dos Dragões
Se viagens de ecoturismo já são naturalmente propícias pra autoconhecimento, na Cachoeira dos Dragões a conexão espiritual atinge o seu ápice. Isto porque as oito quedas d’águas dividem espaço com um mosteiro zen e cada uma delas recebe um nome e um significado relacionado à filosofia budista – plaquinhas indicativas explicam a nomeação, então vale a pena parar e ler. A trilha circular é longa (são 4,5 km) mas a recompensa vale a pena: a última cachoeira, a Rei dos Dragões, tem um ofurô natural para banho. A única desvantagem são os 15 km de estrada de terra (e 25 km de asfalto) para chegar até as cachoeiras.
Horário de funcionamento: sexta a domingo, das 9h às 17h. O horário limite para entrar é às 13h e o banho nas cachoeiras só é permitido até às 16h.
Valor do ingresso: R$ 70
Cachoeira Paraíso
Fechando a rota das cachoeiras cristalinas, a Paraíso se destaca pela sua infraestrutura: além das três cachoeiras e oito piscinas naturais, há também duas piscinas artificiais aquecidas, restaurante, bar, redário, playground para as crianças e até opção de hospedagem. É uma das cachoeiras mais family friendly de Pirenópolis. A mais impressionante das cachoeiras é do Lobo – a queda d’água e o poço são cercadas por um paredão de 11 metros encoberto de mata verde. A cachu principal, Paraíso, tem fácil acesso: são menos de 200 metros do estacionamento até seu poço.
Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 16h.
Valor do ingresso: R$ 50
Cachoeira das Araras
Para quem já conhece um bom número de cachoeiras em Pirenópolis e quer ampliar o leque de opções, vale a pena ir até a Cachoeira das Araras, que contempla duas cachoeiras, restaurante, área para camping (diárias por R$ 240) e uma pousada simples (diárias por R$ 320). No restaurante, uma porção de batata sai por R$ 20 e uma refeição completa por R$ 50. Para acessar a segunda cachoeira, a Renascer, precisamos desprender um pouco mais de esforço: percorrer mais um quilômetro de estrada de terra e fazer uma trilha de dificuldade média. Compensa se você tiver mais tempo na atração ou se já conhecer a cachu principal.
Horário de funcionamento: todos os dias, das 8h às 17h.
Valor do ingresso: R$ 40 para adultos e R$ 20 para pessoas com mais de 60 anos. Crianças até 8 anos não pagam.
Cachoeiras Bonsucesso
O QUE FAZER EM PIRENÓPOLIS, GOIÁS: A apenas 5 km do centro, as cachoeiras Bonsucesso não se resumem às seis quedas d’água – a propriedade também possui um espaço hípico que pode ser desfrutado pelos visitantes. É possível fazer uma trilha de 1,8 km a cavalo por R$ 50. Para quem prefere ir a pé, a trilha que dá acesso às cachoeiras tem 1,2 km. Um diferencial da Bonsucesso é a presença de salva-vidas em todas as cachoeiras. No local, há uma lanchonete que serve sanduíches, bebidas e açaí.
Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 17h.
Valor do ingresso: R$ 60. Crianças até 6 anos não pagam e até 12 anos e idosos pagam meia.
Dica: as cachoeiras sempre têm trechos com estradas de terra, que podem dificultar o acesso principalmente no período chuvoso. Para quem não tem experiência com estrada de terra ou não tem um carro 4×4, é bom contratar um guia para evitar os possíveis perrengues. Nossa recomendação é o Paulo, da Aquino Turismo, guia local com anos de experiência na cidade. Para contatá-lo, o telefone é (62) 99150-2688.
PASSEIOS EM PIRENÓPOLIS
– Fotografar na Rua Direita
Que o centrinho de Pirenópolis é a parte mais charmosa da cidade não é novidade. O centro histórico da cidade foi tombado como patrimônio pelo IPHAN e por isso mantem suas características arquitetônicas e urbanísticas coloniais. Os casarões de paredes brancas e portas e janelas coloridas permanecem intactos, devido aos esforços de restauração e preservação. As ruas de paralelepípedos também fazem parte do conjunto paisagístico, dando à cidade um toque mais rústico. O cenário é lindinho e para tirar as melhores fotos, o point certo é a Rua Direita, uma rua com vários empreendimentos instalados nos famosos casarões.
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– Tirar foto com os Mascarados
O QUE FAZER EM PIRENÓPOLIS, GOIÁS: Outra foto que não pode faltar em Pirenópolis é aquela com os Mascarados – são os personagens folclóricos fantasiados de bois que fazem parte da tradicional festa das Cavalhadas. As estátuas estão espalhadas por vários pontos da cidade, em lojinhas, hotéis e até na recepção de algumas cachoeiras.
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– Fazer compras nas lojinhas
Artesanatos locais, acessórios bonitos, objetos de decoração delicados e outros apetrechos podem ser encontrados nas várias lojinhas que recheiam a parte urbana de Pirenópolis. A pedida é sair andando a pé pela ruas do centro e ir parando nas lojas que mais te chamam a atenção. Na Galleria Shop, você encontra bijuterias delicadas. Já na Mimus e na Rupestre, elementos decorativos recheiam as prateleiras. Na Oficina Goyá, se destaca a tecelagem artesanal.
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– Tomar um brunch na Fazenda Babilônia ou no Santuário Vagafogo
A Fazenda Babilônia é um dos marcos de Pirenópolis por sua importância histórica: com mais de 200 anos de existência, a fazenda já foi um engenho escravocrata e ainda preserva maquinários e a mesma estrutura arquitetônica da época. Ir até lá é uma experiência de turismo rural única que fica ainda melhor com o brunch servido aos finais de semana. Na verdade, o brunch é um Café Sertanejo com várias receitas típicas goianas e sabores rurais. O valor é de R$ 98 por pessoa.
Já no Santuário de Vida Silvestre Vagafogo, a refeição é acompanhada por atividades ecoturísticas e de aventura. Dá pra fazer trilha, rapel, arvorismo e tirolesa e ainda aproveitar o bem servido brunch – são 45 variedades entre quitandas, bebidas e doces. Funciona todos os dias; o brunch sai por R$ 65 por pessoa.
– Almoçar na Venda do Bento
Almoçar na Venda do Bento é sinônimo de deliciar pratos da culinária regional feitos com ingredientes diretos da fazenda (sem agrotóxicos!), mas também é sinônimo de conhecer mais a cultura do campo, já que o restaurante é também um museu. Expostos no espaço, estão carroças, arados, máquinas de costura, tear e até câmeras fotográficas dos anos 30. Além das memórias da fazenda, o restaurante-museu também homenageia as tradicionais Cavalhadas, com vestimentas e fotografias espalhadas pelo ambiente. O cenário é todo rústico, com móveis de madeira e pedra, e há também uma área aberta com jardim e redário. Se você curte bebidas alcoólicas, experimente a cachaça Princeza, produzida na Venda há décadas. Em tempo: a Venda do Bento apenas de sexta a domingo e feriados, das 12h às 17h.
PASSEIOS EM PIRENÓPOLIS
– Jantar na Rua do Lazer (Rua do Rosário)
O QUE FAZER EM PIRENÓPOLIS, GOIÁS: A Rua do Rosário, chamada comumente de Rua do Lazer, é o point gastronômico de Pirenópolis. Em um curto trecho coberto de paralelepípedos, com acesso permitido somente para pedestres, estão alguns dos restaurantes mais renomados da cidade. À noite, principalmente em finais de semana e feriados, a rua se enche com cadeiras na calçada e shows ao vivo em todos os restaurantes. Se você está buscando uma diversão noturna, a Rua do Lazer é o lugar certo. Mas o preço é salgado: para uma refeição com bebida e prato principal, o valor é em média R$ 80.
Anote o nome destes restaurantes para conhecer: Empório do Cerrado, Crepiri, Cachaçaria do Dill, Maiale e Bacalhau da Bibba.
Os ingressos podem ser adquiridos aqui.
– Fazer um passeio de balão
A presença da Serra dos Pireneus faz com que os arredores de Pirenópolis sejam muito encantadores e é através do passeio de balão que podemos observar a cidade inteira emoldurada pela serra. O passeio ocorre bem cedinho, às 5h da manhã, com saída da Villa do Comendador – a recompensa para acordar tão cedo é contemplar o nascer do sol nas alturas. Caso as condições meteorológicas não permitam, o passeio é transferido para o pôr do sol. A empresa que realiza o passeio é a Voe de Balão em Piri. São cinco pacotes disponíveis:
Bronze (R$ 690) – inclui o voo e uma taça de espumante ao fim do passeio.
Prata (R$ 780) – inclui o voo, taça de espumante e café da manhã na Villa do Comendador.
Ouro (R$ 980) – inclui todos os itens acima e uma sessão de fotos e vídeos exclusiva.
Bronze Kids (R$ 350) – crianças de 3 a 10 anos.
Prata Kids (R$ 390) – crianças de 3 a 10 anos.
– O que fazer em Pirenópolis, Goiás: Conhecer o centrinho histórico
Verdade seja dita: o centrinho de Pirenópolis pode ser conhecido rapidamente, passando pelos principais edifícios, que misturam diferentes estilos arquitetônicos. No Cine Teatro Pireneus, predomina o art déco. Já o Teatro Sebastião Pompeu de Pina, a arquitetura colonial se mistura com a neoclássica. Um dos pontos turísticos mais famosos é a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, que foi queimada em um incêndio em 2002 e hoje já está restaurada – embora tenha perdido muitos de seus elementos decorativos advindos do século 18. Por último, quem se interessa por história pode passar pelo Museu das Cavalhadas e pelo Museu do Divino, que rememoram as celebrações mais tradicionais de Pirenópolis.
– Participar da Festa do Divino e das Cavalhadas
50 dias após a Páscoa, ocorre em Pirenópolis a Festa do Divino: uma celebração de cunho religioso e folclórico que dura quase dois meses, com diversos eventos movimentando a cidade. O mais conhecido deles são as Cavalhadas, uma representação teatral que encena a luta entre mouros e cristãos no século 6, no qual os atores se vestem como os personagens típicos chamados de Mascarados. No período das festas, a cidade enche de turistas que vão prestigiar os séculos de história e tradição que envolvem a Festa do Divino. Por isso, se programar com antecedência é essencial.
– Hospedar-se numa pousada de charme
Pirenópolis fica bem melhor quando se está em hospedagens charmosas como as do Grupo Villa Hotéis. A rede hoteleira têm três pousadas em Pirenópolis, todas com um toque de sofisticação rústica e infraestrutura de ponta. No centro da cidade, estão o Casarão Villa do Império (diárias a partir de R$ 368) e o Dádiva Hotel Boutique (diárias a partir de R$ 368), pousadas menores, instaladas em casarões históricos restaurados, com localização privilegiada e exclusivas para adultos. Já para quem prefere um refúgio da cidade com opções de ambientes family friendly, a escolha certa é a Villa do Comendador (diárias a partir de R$ 368), pousada rural a cinco quilômetros do centrinho, que se destaca pelas suas acomodações em bangalôs e chalés bem decorados com vibe tropical.
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ONDE FICAR EM PIRENÓPOLIS
Pousada Cavaleiro dos Pireneus: com mais de 20 anos de tradição e quartos aconchegantes, a pousada está cercada por exuberantes jardins, cachoeiras e florestas, proporcionando um contato íntimo com a natureza. A área de lazer inclui uma piscina de borda infinita, hidromassagem, lago ornamental com cachoeira e o renomado Restaurante Imperador, que oferece uma gastronomia requintada, com especialidades locais e internacionais, e decoração vintage. Diárias desde R$ 805: RESERVE AQUI!
PASSEIOS EM PIRENÓPOLIS
– O que fazer em Pirenópolis, Goiás: Ir até o Parque Estadual dos Pireneus
Pirenópolis significa “cidades dos Pireneus”, devido à serra que emoldura a cidade. O Parque Estadual dos Pireneus é um dos principais atrativos turísticos nos arredores e também um dos mais interessantes. São três os pontos principais no parque: a Cachoeira do Sonrisal, uma série de pequenas quedas d’água – são simpáticas, mas não se comparam à beleza de outras cachus de Pirenópolis; a Vila dos Becos, uma trilha cheia de formações rochosas que formam um cenário único; e o mais icônico, o Pico dos Pireneus, que tem 1385 metros de altura e é o segundo maior pico do estado de Goiás. Do topo, a vista é fenomenal e rende alguns dos melhores cliques da viagem.
Dica: se for contemplar o pôr do sol no Pico, vá bem agasalhado pois venta muito.
– Extra: Fazer um bate-volta até o Salto do Corumbá
A 30 km de Pirenópolis, está o complexo de ecoturismo Salto do Corumbá, com cinco cachoeiras, parque aquático e diversas atividades de aventura, como tirolesa, rapel, arvorismo e passeios a cavalo. A cachu mais famosa é a Cachoeira do Salto, que dá pra ser vista da estrada, e já foi até capa da National Geographic. Dá pra passar o dia lá e aproveitar um pouco mais das opções ecoturísticas da região, com ótima infraestrutura: tem restaurante, lanchonete e também opção de hospedagem (pousada e camping). Leia mais sobre o Salto do Corumbá aqui.