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Quando fazer ecoturismo em Minas Gerais:
De abril a setembro, quando as chuvas dão trégua e predominam dias ensolarados – em alguns lugares as noites são frias. Ir entre outubro e março até rola, mas a chuva é garantida e pode tornar estradas perigosas e causar trombas d’água nas cachoeiras.
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Serra do Cipó
Refúgio de ecoturismo em Minas pertinho de Belo Horizonte (o que significa que pode encher nos feriados), a região é protegida por um parque nacional de 34 000 hectares que abrange nascentes, cânions, cachoeiras e riachos e é habitat de lobos-guarás e tamanduás-bandeira. As trilhas, que podem ser cumpridas a pé, de bicicleta ou a cavalo, atravessam em campos rupestres de altitude e são margeadas por sempre-vivas, bromélias e curiosas rochas pontiagudas. Pousadas bonitas e estruturadas se distribuem ao longo da MG-010 e na cidade de Santana do Riacho. A estrela do parque é a Cachoeira Grande, com 60 metros de extensão e 10 de altura, com bons poços para banho, mas há muitas outras, como a Cachoeira da Farofa.
Distâncias: 97 km de Belo Horizonte.
Não perca: Dentro de uma propriedade privada, a cachoeira Serra Morena tem 45 metros de queda d’água e uma deliciosa piscina natural. Para quem encara trilhas longas, o Cânion das Bandeirinhas é imperdível, com paredões que envolvem poços para banho cercados por pedras.
Onde ficar: a Casa Martuska (diárias a partir de R$ 1 560), prezando pela privacidade e exclusividade, conta com 11 mil m² e abriga até 16 hóspedes. Com acesso e uso privativo ao Rio Cipó e vista para a Cachoeira do Tomé, localizado no quintal da casa, a casa dispõe de seis quartos e 12 vagas de carro disponíveis, além de deck com churrasqueira, cozinha completa, parquinho, redes e balanços para relaxar. Obs: a acomodação aceita pets.
Conceição do Mato de Dentro
A maior atração da pequena cidade, que congrega algumas igrejas históricas, é a Cachoeira do Tabuleiro, a queda d’água mais alta de Minas Gerais e terceira maior do Brasil, com 273 metros, que cai entre paredões alaranjados – um visual inesquecível para caçadores de cachoeiras e um highlight do ecoturismo em Minas. Ao redor, também há outras atrações, como Poço Pari, gostoso para nadar, o Mirante da Serra da Ferrugem, com vista para as montanhas, e a Cachoeira Rabo de Cavalo, esta já no distrito de Itacolomi. A viagem é mais acessível para quem é de BH ou quem vai até BH de avião – Conceição está a 160 km da capital mineira. É possível montar um roteiro BH + Serra do Cipó + Conceição do Mato de Dentro, porque as duas ficam na mesma direção.
Distâncias: 160 km de Belo Horizonte.
Não perca: A Cachoeira do Tabuleiro, uma das maiores quedas do Brasil. Vai muito bem em conjunto com a Serra do Cipó na viagem.
Onde ficar: a Pousada Quilombo do Mato de Dentro (diárias a aprtir de R$ 236) é simples e gracinha, tipo casa de vó, e fica estrategicamente debruçada sobre a cidade. A cerca de 4h30 do local, está Ouro Branco: aproveite para se hospedar no Loft Belleville (diárias a partir de R$ 420), que dispõe de cozinha do tipo americana, frigobar, chaleira elétrica, utensílios essenciais de cozinha, TV e DVD. Todo o ambiente possui ampla panorâmica da serra e abriga até dois hóspedes.
Parque Nacional Alto Caparaó
Faz parte da turma dos parques nacionais poucos explorados pelo grande público no Brasil, talvez em parte pela localização: fica na divisa de Minas com o Espírito Santo, meio longe das capitais. É um dos destinos mais cobiçados pelos montanhistas brasileiros, já que abriga o terceiro ponto mais alto do Brasil, o Pico da Bandeira, a 2 892 metros de altitude – para subir, há uma trilha de 8h (ida e volta). Dentro do parque ainda pode-se ver o Vale Verde, com poços para banho e um mirante, e a Cachoeira Bonita, com 80 metros de queda. Já no Vale Encantado, há uma sequência de quedas d’águas com poços para banho cuja água que varia entre o verde-água e o azul-piscina. A região também é conhecida pela produção de cafés especiais: no centro da cidade há o Museu do Café. A Fazenda Ninho da Águia, com seu premiadíssimo café orgânico, recebe visitantes para conhecer a produção. A hotelaria da cidade é bem simples.
Distâncias: 246 km de Vitória, 330 km de Belo Horizonte, 430 km do Rio de Janeiro.
Não perca: além das atrações da portaria principal do parque, pode-se dirigir mais 1h até a portaria de Pedra Menina e ver mais uma série de cachoeiras, como a dos Sete Pilões e do Aurélio. Fora do parque há o Circuito das Cachoeiras do Rio Claro, lindíssimo.
Onde ficar: a melhor pousada da região é a Villa Januária (diárias a partir de R$ 340), sediada em um casarão do começo do século, com quartos com jacuzzi e produção própria de cafés especiais. Com bom custo/benefício, a Pousada Café da Mata (diárias a partir de R$ 350) é bem bacana, com chalés com vistas estonteantes para as montanhas.
Gonçalves
Na Serra da Mantiqueira, a cidade é frequentada por casais que procuram um destino de inverno, com friozinho da serra e araucárias na paisagem, mais escondidinho (e menos badalado do que as vizinhas Monte Verde e Campos do Jordão). A oferta de pousadas cresceu muito na última década – não faltam chalés com banheira de hidromassagem, bons restaurantes e vistas para as montanhas. O centrinho aprazível concentra um comércio interessante, com ateliês, empórios, lojas de artesanato e restaurantes com boa comida mineira. Nos arredores, há cachoeiras boas como a das Sete Quedas, distribuídas por 700m de vale, a Cachoeira do Cruzeiro e a Cachoeira do Simão – no verão, dá para fazer boia-cross no Rio Capivari. Agências da cidade também levam para trilhas, mirantes e atividades como rapel.
Distâncias: 216 km de São Paulo, 370 km do Rio de Janeiro.
Não perca: o Bar do Marcelo vende mais de 800 rótulos de cachaça e e 1200 de vinho. Para queijos e doces mineiros, vale passar na A Pioneira. Há restaurantes sofisticados como o Nó em P’inho, dentro da Pousada Solar D’Araucária.
Onde ficar: Já imaginou se hospedar em uma cabana cercada pelo cheiro da natureza e dormir sob um céu estrelado? A Sky Cabin é perfeita para casais e respira tranquilidade e aconchego: conta com cortinas blackout, amenities no banheiro Florence Blanc, cama queen e um quarto com teto e paredes de vidro, proporcionando uma verdadeira imersão na paisagem. A jacuzzi na parte externa é destaque, em madeira e com muita vegetação ao redor, além do fogo de chão, chuveiro externo, do jardim e churrasqueira.
(diárias a partir de R$ 1 000; dividindo entre 2 hóspedes são R$ 500 por pessoa por noite: RESERVE AQUI!)
A primeira cabana boutique da Serra da Mantiqueira é simplesmente perfeita: oferece conforto, luxo e tecnologia em um ambiente intimista, com mais de 120 metros quadrados de área privativa. Desfrute da sauna, fire pit e uma requintada área para churrasco. A cabana é totalmente privativa e conta com aquecimento de piso britânico para dias frios. Além disso, conte com cortina blackout, iluminação e sistema de piso integrados no Home Alexa, amenities de banho, roupas de cama de alta qualidade, cozinha gourmet, tapetes de yoga e um delicioso ofurô. E o melhor: o terreno possui um pequeno riacho e vários cantinhos especiais para você curtir um piquenique. (diárias a partir de R$ 2 030; dividindo entre 2 pessoas, são R$ 1 015 por pessoa por noite. RESERVE AQUI!)
o Chalé da Cachoeira (diárias a partir de R$ 650) é a acomodação ideal pra quem busca ficar isolado e ter total privacidade – e claro, muito romantismo. Foi projetado com o intuito de priorizar a vista ampla da floresta que o acolhe, com amplas janelas de vidro e madeira: não deixe de curtir a natureza e a tranquilidade do local, o som dos pássaros da região, macaquinhos, esquilos e veados, além de fazer uma ótima fogueira. Já o Futucatuia Céu (diárias a partir de R$ 890) é a escolha mais certeira se você procura uma hospedagem diferenciada nas montanhas: a varanda com deck de madeira é o espaço perfeito para meditação e para tomar sol no período da manhã. Aproveite também momentos inesquecíveis no Fox Punta Blanca (diárias a partir de R$ 1 360), uma típica cabana norte americana com arquitetura intimista que combina a madeira com o vidro.
Aiuruoca
As atrações ao redor da pequena cidade estão divididas principalmente pelo Vale dos Garcias e pelo Vale do Matutu. Se hospedando em pousadas ou casas dentro de um dos vales você têm acesso a uma série de atrativos a pé, sem necessidade de guia, por trilhas relativamente curtas. O Matutu, o mais conhecido deles, é frequentado há décadas por ripongas e espiritualistas e é cuidado de perto pela comunidade local: para entrar, você precisa deixar o carro num estacionamento e seguir a pé pelo resto do percurso, com carrinhos de mão e burrinhos levados pelos funcionários das pousadas para ajudar no transporte das malas. A cidade de Aiuruoca em si tem um punhado de lojinhas e restaurantes, mas nada demais – o negócio é ficar bem imerso na paisagem natural, esculpida nas encostas da Serra do Papagaio e pontuada por araucárias.
Distâncias: 350 km de São Paulo, 290 km do Rio de Janeiro, 360 km de Belo Horizonte.
Não perca: a Cachoeira Deus Me Livre e o Poço das Fadas, bem no perto do conhecido Casarão do Matutu, e a Cachoeira do Fundo, cuja trilha perpassa uma parte lindíssima do vale. No Vale dos Garcias, o cartão-postal é a Cachoeira dos Garcias (da foto acima), uma queda de 30 metros. Quem procura trilhas mais hardcore pode contratar um guia para subir ao Pico do Papagaio.
Onde ficar: a 1400 de altitude, a Patrimônio do Matutu (diárias a partir de R$ 531) tem uma bela casa de hóspedes com 9 suítes, salão com lareira e refeitório com fogão a lenha. No Vale dos Garcias, a Pousada Canto das Bromélias (diárias a partir de R$ 600) fica acima das nuvens nos dias nublados e tem chalés românticos com varanda e jacuzzi.
Carrancas
Carrancas é daqueles destinos de natureza incríveis que ainda não caiu na boca do povo no Instagram e que dá a oportunidade de ter cachoeiras só para você. A cidadezinha de 4 mil habitantes tem nada menos do que 80 poços e quedas d’água em seus arredores, além uma série de mirantes que descortinam pores do sol belíssimos (como o do Mirante Cruz das Almas) e cachoeiras de águas verde-esmeralda como a sugestiva Cachoeira da Esmeralda. A estrutura da cidade é simples, com restaurantes de comida caseira mineira e pousadas com chalés rústicos. Por não ser ~hype, os preços de hospedagem são bem em conta. Interessa saber também que a cidade fica a apenas 94 km de Tiradentes, ou seja, pode rolar uma dobradinha de ecoturismo + história/cultura na cidade histórica mais charmosa de Minas.
Não perca: o complexo Vargem Grande, a 9 km da cidade, guarda a Cachoeira da Esmeralda. Outro que vale a visita é o complexo da Zilda, com quedas d’água e até um sítio arqueológico com pinturas rupestres. Com acesso mais difícil, o complexo Grão Mogol abriga piscinas naturais semidesertas e uma série de cinco poços e cachoeiras.
Onde ficar: a Pousada Sete Quedas (diárias a partir de R$ 986) é das mais charmosinhas e fica dentro de uma área de preservação ambiental com trilhas. A 38 km do centro, a Pousada Ecológica Espelho D’Água (diárias a partir de R$ 487) também é atraente, com a piscina debruçada sobre uma represa. A aproximadamente 3h de carro, você pode se hospedar no Chalé de Vidro na Mantiqueira (diárias a partir de R$ 600), em Itamonte. Num estilo rústico com muito conforto e aconchego, conta com lareira de ferro, churrasqueira, sauna e ofurô. Ali por perto, você encontrará cachoeiras incríveis, como a Cachoeira dos Garcias, e ótimas trilhas para se conectar 100% com a natureza.
Distâncias: 290 km de Belo Horizonte, 319 km do Rio de Janeiro 430 km de São Paulo.
Ibitipoca
Ibitipoca é um destino de cachoeira redondinho para ecoturismo em Minas. O centrinho gracinha da cidade e percorrível a pé tem comida mineira barata, lojinhas de artesanato e bares. A oferta de hospedagem vai de campings até hotéis de luxo, como o Ibiti Engenho Lodge. E as atrações ficam concentradas dentro de um parque estadual que, graças ao limite de visitantes diário, nunca enche (e onde você deixa o carro na portaria e faz tudo por trilhas) – o que significa que você passa pouco tempo dentro do carro. E, claro, a natureza dá um show ali: na Serra do Ibitipoca, uma ramificação da Serra da Mantiqueira, a região é protegida pelo Parque Estadual do Ibitipoca, com 1 400 hectares de Mata Atlântica, campos rupestres e matas ciliares ao longo dos vários cursos d’água que formam piscinas naturais e cachoeiras. Também há belas grutas e formações rochosas.
Distâncias: 264 km do Rio, 318 km de Belo Horizonte e 439 km de São Paulo.
Ibiti Engenho Lodge (diárias a partir de R$ 2 200)
Situado em uma vila remota com mais de 6 mil hectares, em um casarão mineiro de 1975, o Ibiti Engenho Lodge equilibra o rural com o luxuoso e a simplicidade com a sofisticação de um antigo engenho restaurado sem perder suas características originais. Bem intimista e remota, conta com oito amplas suítes, de a partir de 40 m², lindamente decoradas com artesanatos que valorizam a cultura local e mobiliário rústico. O espaço comum conta com pátio interno, sala de jantar, sala de tv, sala com piano e uma lareira. O hóspede ainda tem acesso à sauna, jacuzzi, sala fitness e ao Raízes Spa. O café da manhã e o almoço são servidos no estilo buffet, com cardápio variado e tipicamente mineiro. O chá da tarde é um abraço e o jantar à la carte serve alguns pratos criados pelo renomado chef Claude Troisgros. (RESERVE AQUI).
Não perca: o Circuito Janela do Céu: é o rolê mais longo é mais procurado do parque: totaliza 16 km de caminhada (ida e volta) e tem subida. O destino é a famosa Janela do Céu, um mirante em um poço no alto dessa cachoeira com vista incrível para o vale e cujas águas refletem as nuvens. Fora do parque, agências levam para ver outras quedas da mesma cachoeira.
Onde ficar: a pousada Janela do Céu (diárias a partir de R$ 257) tem ares rústicos e panoramas bonitos para a região. Mais arrumadinha, a Meu Recanto (diárias a partir de R$ 318) conta com chalés românticos com banheira e roupões, e a Alto dos Manacás (diárias a partir de R$ 272) tem visual caprichado para a serra e um restaurante gourmet. Para quem puder bancar, vale dizer que ali está um dos hotéis rurais mais luxuosos do Brasil, o Comuna do Ibitipoca (diárias a partir de R$ 2 000). Bem pertinho de lá, a apenas 2h30 de carro, está a Cabana da Mata (diárias a partir de R$ 525), acomodação que oferece uma experiência rústica com muito conforto: indicada para quem busca uma experiência de descanso no meio da natureza.
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Serra da Canastra
Criado para proteger a nascente do rio São Francisco, o Parque Nacional da Serra da Canastra guarda a inesquecível Casca D’Anta, uma queda de mais de 180 metros – fora do parque também há outras cachoeiras altíssimas como a Cachoeira do Fundão. A base para visitar a região, dos melhores lugares de ecoturismo em Minas, é a pequena São Roque de Minas, e a vizinha Vargem Bonita (vale dividir a estadia entre as duas cidades). Vá no inverno para evitar a época das chuvas – há muitas estradas em condições ruins para acessar o parque. Produtores do famoso queijo da canastra estão pela região e muitos recebem visitantes para vender produtos e apresentar a produção.
Distâncias: 370 km de BH e 540 km de São Paulo.
Não perca: a imensa Casca d’Anta pode ser vista da parte alta, que tem mirante para a região e piscinas naturais, e baixa, para sentir toda potência da queda. Fora do parque, vale ver o Complexo Capão Fôrro, com cinco cachoeiras, e a Cachoeira do Cerradão, alcançada por apenas 1500 metros de caminhada. Entre os produtores de queijo da canastra, não perca o Zé Mário Fazenda São Bento.
Onde ficar: A região tem hospedagens simples como a Pousada Barcelos (diárias a partir de R$ 268), com quintal com piscina, sala de leitura e quartos básicos, e a Caminho da Serra (diárias a partir de R$ 245), com acomodações espaçosas e um bom jardim.
BÔNUS: Araxá
Em Araxá, no coração de Minas Gerais, o foco não são as cachoeiras, mas sim as águas termais, provenientes de rochas vulcânicas e que fluem com a promessa de renovação, relaxamento e bem-estar. As principais características estão no fato de serem naturalmente mineralizadas com enxofre, cálcio e magnésio e altamente puras desde a nascente, processo esse causado pelo longo período em contato entre as rochas subterrâneas e as águas, enriquecendo-se naturalmente dos sais minerais.
Distâncias: 370km de Belo Horizonte, 800km do Rio de Janeiro e 568km de São Paulo.
Não perca: dentro do Grande Hotel Termas de Araxá há o Termas, espaço de cura e bem-estar que proporciona a experiências como banho na piscina emanatória, saunas, ducha escocesa, hidromassagem, banho de lama, seguido por imersão em água radioativa, massagem relaxantes e desintoxicantes e tratamentos faciais para cuidados com a pele. Os benefícios são inúmeros: o relaxamento imediato, o toque macio da pele, o metabolismo ativado, a circulação revigorada e o sistema imunológico fortalecido – um verdadeiro cuidado com o corpo e a mente.
Onde ficar: No Grande Hotel Termas de Araxá (diárias a partir de R$ 960). É a hospedagem mais luxuosa, emblemática e completa da região. Já foi cassino, resort, hotel… hoje, o Grande Hotel Termas de Araxá é muito mais do que uma hospedagem, é um espaço de acolhimento, alto luxo e bem-estar em formato de patrimônio cultural. Suas águas termais são provenientes de rochas vulcânicas, com águas radioativas e sulfurosas que enriquecem a saúde e criam o ambiente perfeito para desconexão, proporcionando uma experiência única e memorável.