ÍNDICE
- Cristalina
- Salto do Corumbá
- Parque Estadual Terra Ronca
- Pirenópolis
- Formosa
- Cidade de Goiás
- Mambaí
- Caiapônia
- Mineiros
- Caçu
Mapa de destinos pra conhecer em Goiás:
Como circular por Goiás
O melhor jeito de explorar as cidades goianas (e Brasília, no Distrito Federal) é de carro. A não ser que você contrate um agência de turismo para fazer absolutamente todos os traslados, é impossível circular pela região sem carro – e, sinceramente, estar com veículo dá muito mais liberdade. Na RentCars, você compara os preços das principais locadoras e já pode garantir sua reserva. Pegando o carro em Goiânia, a diária sai a partir de R$ 80 e em Brasília, a partir de R$ 98. Dica: se tiver grana, alugue um SUV (a partir de R$ 142 a diária), porque alguns passeios têm estrada de terra e este tipo de carro vai ser mais confortável e adequado.
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Nossa recomendação é usar a RentCars, plataforma que compara os valores das principais locadoras, com possibilidade de pagamento em cartão de crédito (em até 12 vezes) ou boleto. O interessante desta opção é que você pode analisar o preço de todas as empresas por um só site, economizando tempo, além dele sempre indicar as opções com o melhor custo-benefício.
Clima em Goiás
Se você não conhece o Centro-Oeste, saiba desde já: é bem quente e seco, na maior parte do ano. Há basicamente duas estações: uma seca e extremamente quente e uma molhada e razoavelmente quente, com alguns dias mais friozinhos. As chuvas começam em outubro e param em março. Em abril, ainda há chances de chover. A melhor época para visitar os destinos de cachoeira e ecoturismo é entre maio e setembro.
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Como montar uma mala de viagem consciente, prática e eficiente
Dicas gerais de turismo em Goiás
- Quem vê a super infra na Chapada dos Veadeiros, com pousadas variadas e diversas agências de turismo com passeios organizados, ou a megaestrutura do Rio Quente Resorts pode se enganar sobre a situação do turismo em Goiás: a real é que ainda é bem incipiente e pouco desenvolvido .
- Com exceção de Pirenópolis e da Chapada, não espere hospedagens luxuosas. O forte são as pousadas com pegada rústica, quase chácaras. Mas lembre-se: você quase nem vai ficar no hotel/pousada, já que os passeios e trilhas vão ocupar todo o seu dia. Há também opções de camping (veja aqui uma lista completa de itens essenciais para acampar)
- Leve sempre uma garrafinha de água e lanchinhos nas trilhas. Hidrate-se BASTANTE, principalmente se for no período de seca.
- Use sapatos bem confortáveis e roupas frescas. O glamour não tem espaço nestes destinos de ecoturismo a seguir, cheios de trilhas e cachoeiras. No máximo, coloque na mala uma roupa mais arrumadinha pra ir em um restaurante na hora do jantar.
Destinos pra conhecer em Goiás
Cristalina
Como o próprio nome já fala, Cristalina é uma cidade conhecida por seus cristais e outras pedras preciosas – a grande quantidade de minerais na região faz com que a água adquira um tom verde-esmeralda impressionante. Agende um passeio para o Adventure Park para curtir a maior lagoa de cristais da região (o mergulho batismo sai por R$ 250), praticar stand up, andar de caiaque e fazer trekking.
Também aproveite para conhecer outro ponto turístico de Cristalina: a Pedra Chapéu do Sol, uma pedra gigantesca equilibrada em uma pequena base rochosa – e não adianta tentar desequilibrá-la, já que ela está daquele jeito há milhões de anos e tem até inscrições rupestres (!). Por último, não deixe de passear pelo Mercado do Cristal para ver variados tipos de pedras e artesanatos minerais.
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Quando ir: abril a setembro, no período menos chuvoso, para poder aproveitar as atividades ao ar livre.
Como chegar: voe até Brasília (passagens desde R$ 130 a partir de São Paulo) e siga pela BR-050 por 2 horas – há pedágio de R$ 5,30.
Onde ficar: o Hotel Catavento (diárias a partir de R$ 180) é um dos mais arrumadinhos da região, tem vibe de pousada interiorana. Já o Ity Hotel (diárias a partir de R$ 288) é mais sofisticado, com quartos minimalistas.
Destinos pra conhecer em Goiás
Salto de Corumbá
O Salto de Corumbá é um complexo de ecoturismo com sete cachoeiras, estrutura para camping, pousada e restaurante, além de várias atividades como rapel, tirolesa, boia cross, tobogãs e piscinas. Para acessar as cachoeiras, é bem fácil: as trilhas são curtas e bem sinalizadas. As águas podem ser bem geladas, mas com o calor goiano, fica até mais fácil de enfrentar. O ingresso de day use (R$ 50 durante a semana e R$ 55 aos finais de semana) pode ser bem aproveitado em um bate-volta desde Goiânia ou Brasília. Bônus: o espaço é todo pet friendly.
Quando ir: no período menos chuvoso e mais quente, entre junho e setembro.
Como chegar: o Salto é praticamente no meio do caminho entre Goiânia (passagens desde R$ 185 desde SP) e Brasília. Com 1h45 de viagem de carro, você chega ao local, partindo de qualquer uma das duas cidades.
Onde ficar: o camping sai a partir de R$ 88 a diária aos finais de semana (reservando um pacote, o valor fica mais em conta) e a pousada têm diárias a partir de R$ 314. Reserve no site oficial do Salto.
Destinos pra conhecer em Goiás
Parque Estadual Terra Ronca
De todos os destinos para conhecer em Goiás, este é o mais remoto e com acesso mais difícil, mas também um dos mais singulares: o Terra Ronca é um parque estadual gigantesco com centenas de cavernas, trilhas e algumas cachoeiras. É um passeio total roots, pra quem se interessa de verdade em explorar grutas e ambientes subterrâneos. Um guia local é indispensável e é preciso ir preparado fisicamente para andar na região – a dica pro roteiro não ficar tão exaustivo é combinar uma caverna (as mais visitadas são a Angélica e a Terra Ronca 1) com uma cachoeira.
Quando ir: no período mais seco, de abril a setembro.
Como chegar: de Brasília, são 408 km até Terra Ronca, totalizando 6 horas de viagem com um trecho de estrada de chão.
Onde ficar: a Pousada Estação Lunar (diárias a partir de R$ 220) é uma das mais bem estruturadas, com café da manhã, almoço e caldo à noite, inclusos na diária. Os quartos são essencialmente para pernoitar, já que a pedida é ficar o dia explorando os atrativos naturais do parque.
Destinos pra conhecer em Goiás
Pirenópolis
Talvez você já tenha ouvido falar de Pirenópolis, já que é o destino com uma das melhores infraestruturas para turismo em Goiás: lá, você encontra desde hospedagens low budget até pousadas de charme, propriedades privadas com cachoeiras, um Centro Histórico cheio de casarões antigos e pontos culturais, além das Cavalhadas, festa regional que movimenta a cidade anualmente. Para curtir o melhor de Piri, saboreie o brunch sertanejo da Fazenda Vagafogo, conheça os restaurantes da Rua do Lazer e escolha entre as várias cachoeiras (a do Abade, a dos Dragões e a Usina Velha são algumas das mais visitadas).
A presença da Serra dos Pireneus faz com que os arredores de Pirenópolis sejam muito encantadores e é através do passeio de balão que podemos observar a cidade inteira emoldurada pela serra. O passeio ocorre bem cedinho, às 5h da manhã, com saída da Villa do Comendador – a recompensa para acordar tão cedo é contemplar o nascer do sol nas alturas. Caso as condições meteorológicas não permitam, o passeio é transferido para o pôr do sol. A empresa que realiza o passeio é a Voe de Balão em Piri. São cinco pacotes disponíveis:
Bronze (R$ 690) – inclui o voo e uma taça de espumante ao fim do passeio.
Prata (R$ 780) – inclui o voo, taça de espumante e café da manhã na Villa do Comendador.
Ouro (R$ 980) – inclui todos os itens acima e uma sessão de fotos e vídeos exclusiva.
Bronze Kids (R$ 350) – crianças de 3 a 10 anos.
Prata Kids (R$ 390) – crianças de 3 a 10 anos.
Quando ir: entre maio e setembro, para fugir das chuvas. Para um passeio mais tranquilo, vá durante a semana, já que nos finais de semana e feriados, a cidade enche de goianos e brasilienses.
Como chegar: são 150 km de Brasília e 124 km de Goiânia. Se for de Brasília, dá pra fazer stopover em Cocalzinho e no Salto de Corumbá.
Onde ficar: com mais de 20 anos de tradição e quartos aconchegantes, a Pousada Cavaleiro dos Pireneus está cercada por exuberantes jardins, cachoeiras e florestas, proporcionando um contato íntimo com a natureza. A área de lazer inclui uma piscina de borda infinita, hidromassagem, lago ornamental com cachoeira e o renomado Restaurante Imperador, que oferece uma gastronomia requintada, com especialidades locais e internacionais, e decoração vintage. Diárias desde R$ 805: RESERVE AQUI!
PASSEIOS EM PIRENÓPOLIS:
- Trilha pela Cachoeira do Rosário | R$ 493
- Trilha pelas cachoeiras Bonsucesso | R$ 453
- Visita à vinícola Assunção com piquenique | R$ 513
- Trilha pelas cachoeiras da Reserva Vargem Grande | R$ 486
- Trilha pelas cachoeiras Paraíso e Lobo | R$ 486
Destinos pra conhecer em Goiás
Formosa
O destaque de formosa é o Salto do Itiquira, uma das maiores quedas d’água do Brasil, com 168 metros. O banho não é permitido, mas é possível fazer uma trilha até o topo da cachoeira, e também conhecer o Itiquira Park, clube campestre que agrada bastante as famílias e fica cheio aos finais de semana. Para os amantes de rapel, o Buraco das Andorinhas é imperdível (a Itakamã Turismo organiza o passeio para lá por R$ 125). Outros passeios de ecoturismo incluem a Cachoeira do Bisnau, que tem poços verde-esmeralda e voo livre de parapente, e o Parque Ecológico Indaiá, na Fazenda Citates.
Quando ir: maio a setembro. O melhor mês para o voo livre é agosto.
Como chegar: a partir de Brasília, siga por 78 km na BR-020.
Onde ficar: o Solaris Hotel (diárias a partir de R$ 202) é um dos mais moderninhos, com estrutura boa para o final de semana em Formosa.
Destinos pra conhecer em Goiás
Cidade de Goiás
A Cidade de Goiás, também conhecida como Goiás Velho (evite usar este nome, os locais não gostam), é a antiga capital do Estado e foi fundada ainda nos anos 1700, no auge da mineração de ouro na região. A vila histórica ganhou mais notoriedade por ser a casa e inspiração da escritora Cora Coralina – é possível visitar sua antiga casa e atual museu dedicado à sua vida (R$ 10 o ingresso). Na Semana Santa, Goiás recebe a Procissão do Fogaréu, festa católica regional que atrai goianos de todos os cantos do Estado.
O passeio pela cidade não é muito longo, mas não rola de fazer bate-volta desde Goiânia por causa da distância. Reserve um final de semana para conhecer os restaurantes típicos de comida goiana e passear tranquilamente pelo Centro Histórico, observando e fotografando as casas de arquitetura colonial.
Quando ir: entre maio e julho para temperaturas mais agradáveis. A partir de agosto, o tempo extremamente seco e quente pode deixar o passeio bem exaustivo.
Como chegar: a partir de Goiânia, siga por 3 horas na GO-070.
Onde ficar: na Pousada PortalCion (diárias a partir de R$ 219) você vai se sentir em uma chácara e pode aproveitar a piscina antes de se aventurar pelas ruas do Centro Histórico.
Mambaí
No pacato município de Mambaí, Goiás, a 300 km de Brasília, são mais de 200 cavernas catalogadas, 20 cachoeiras de fotogenia impecável e um refúgio de natureza que ainda não alcançou o turismo de massa da Chapada dos Veadeiros. Surpreenda-se com as águas do Poço Azul, aventure-se com uma das tirolesas mais altas do Brasil e explore grutas e cachoeiras incrustadas em grandiosos cânions, como a do Funil – sempre permeada pela mata nativa do Cerrado brasileiro. Contudo, deve-se lembrar que ainda trata-se de um passeio que no geral é bem rústico, com ainda pouca estrutura turística. Conheça Mambaí, Goiás: nova aposta de refúgio de natureza no estado.
Quando ir: prefira viajar no período da seca, que vai de abril a setembro – garantia de um terreno menos perigoso e clima mais ameno.
Como chegar: o destino fica a 314 km de Brasília e a 500 km de Goiânia. Recomenda-se alugar um carro em Brasília e dirigir por quatro horas sentido Mambaí pela BR-020.
Onde ficar: o serviço hoteleiro mais novo da cidade é o Hotel APM (diárias a partir de R$ 90), com apenas nove quartos e localização estretégica no centrinho da cidade. A unidade 2, no posto Trevo, tem quartos atualizadíssimos e área de piscina com deck.
Caiapônia
Não é novidade que Goiás é um paraíso natural, né? Incrustada no sudoeste goiano, Caiapônia está localizada a 318 km de Goiânia e, por lá, quem comanda o turismo são as cachoeiras (fora as trilhas e os esportes de aventura) – para se ter uma ideia, dizem que existem mais de 100 espalhadas pelo município. A Cachoeira de São Domingos ganha fama pela altura, são mais de 96 metros, enquanto as vizinhas, as cachoeiras da Abóbora e Samambaia, ganham no quesito volume d’água. Para famílias, a mais recomendada é a Cachoeira do Sereno, que conta com uma prainha e dista apenas dois quilômetros do Centro, ou a Cachoeira da Jalapa, com bons poços pra banho (e uma água com temperatura agradável). É durante o Carnaval, contudo, que a cidade ganha um ar de folia, sediando grandes blocos festivos.
Quando ir: maio, junho, julho e agosto podem ser considerados bons meses para planejar uma viagem para para lá, tendo em vista as temperaturas mais amenas.
Como chegar: deixe Goiânia pela GO-060, seguindo até Iporá. Depois siga pela GO-221 para os derradeiros 100 km, via Palestina de Goiás.
Onde ficar: o Hotel Palace Avenida (diárias a partir de R$ 210) é um dos únicos na região. Os quartos contam com ar-condicionado, geladeira e mini bar. Há wifi gratuito, além de recepção 24 horas, estacionamento e concierge.
Mineiros
O paraíso das cachoeiras fica a 420 km de Goiânia e a 650 km de Brasília. Em Mineiros, existem mais de 120 cachoeiras catalogadas, fora a rica variedade de fauna, flora, grutas e piscinas naturais. Dentre os destaques, a Cachoeira da Pinguela, do Sucuri e a dos Dois Saltos, pertinho do Centro e com bons poços para banho. É no Parque Nacional das Emas que você encontrará muitas trilhas, cachoeiras, cavernas e, claro, animais como emas, tamanduás e antas. Para lazer, curta um boia-cross, ciclismo e até um safári no carro.
Quando ir: prefira viajar entre os meses de abril a setembro.
Como chegar: a partir de Goiânia são 420 km, cerca de 5h40, via BR-060.
Onde ficar: no Gran Park Hotel e Convenções (diárias a partir de R$ 160) você pode desfrutar de academia, jardim, centro de convenções, fora as instalações super novinhas.
Caçu
No interior de Goiás, ainda pouco explorada pela indústria do turismo, Caçu surpreende no quesito paisagens naturais. No extremo sudoeste goiano, a 330 km de Goiânia, fica entre os rios Claro, Verdinho e Paranaíba e tem uma economia que gira em torno da agropecuária e da agricultura – contudo, tem atrações de peso para os visitantes. Dentre elas, o Salto do Marianinho e o Salto Enoch Franco, grandes e volumosas quedas d’água de onde é possível curtir o dia a partir da prainha natural que se forma (também é possível curtir um caiaque e passeios de barco). O Rio Claro é um cartão-postal da cidade, de onde você pode curtir a prática de esportes aquáticos, bem como cenários lindos para caminhadas e trilhas de bike. Se tudo isso já não for o suficiente, ss Cataratas do Itaguaçu arrematam a beleza local.
Quando ir: melhor entre abril a setembro, quando há menos chances de chuva.
Como chegar: desde Goiânia são 334 km, via BR-060.
Onde ficar: atuando há mais de 26 anos no ramo, o Império Hotel (diárias a partir de R$ 150) tem a preferência em Caçu. São 36 opções de hospedagem, boa localização, além da assistência turística.
Procurando hospedagem em Goiás? Dá uma olhada aqui:
Booking.comExtra: Chapada dos Veadeiros
A Chapada dos Veadeiros tem o melhor custo-benefício para visitar no Brasil, por causa do fácil acesso (a partir de Brasília, são 2h40 de viagem) e do grande número de atrações, que são relativamente concentradas, ou seja, não precisa rodar muito pra ver os principais pontos. Além disso, a infra em torno da Chapada é bem servida, com pousadas para vários budgets, restaurantes e lojinhas simpáticas. Aqui vai uma seleção de 3 passeios imperdíveis por lá, que você provavelmente conhecia mas vale a pena relembrar (e programar a viagem já):
Vale da Lua
O Vale da Lua é uma daquelas atrações únicas que você não vai encontrar fácil em outro lugar do Brasil (ou do mundo). As formações rochosas que formam crateras pelas quais passam as águas do rio São Miguel dão a impressão que você está pisando no solo da Lua – daí o nome. Além de ser cenários de fotos bem Instagramáveis, o Vale também permite banho de cachoeira e nos poços – vá preparado, porque a água é bem gelada.
Dica: é melhor ir no período da seca (de maio a setembro) já que em épocas chuvosas o local se torna mais perigoso por causa das trombas d’água e alguns pontos ficam fechado para turismo.
Cachoeira Santa Bárbara
A 120 km de Alto Paraíso, cidade-base principal da Chapada, está uma das cachoeiras mais visitadas de Goiás: a Cachoeira Santa Bárbara. Seu atrativo não está exatamente na altura da queda d’água (são 35 metros, a propósito) mas sim no poço de água verde-esmeralda que rende uma das paisagens mais cênicas de Goiás. O local é tão concorrido que em dias movimentados os grupos podem ficar apenas uma hora na cachoeira. Por isso, se puder, prefira ir em dias de semana e durante o período da seca, já que é certo que a água ficará daquele jeito que você vê nas fotos (no verão chuvoso, nem sempre há aquele tom de azul garantido).
Alto Paraíso
Alto Paraíso é a cidade-base mais movimentada e completa da Chapada. A partir de lá, você consegue fazer vários passeios durante o dia e ainda conseguir aproveitar os restaurantes e o centrinho da cidade ao cair da noite – se tiver energia, após um dia curtindo as cachoeiras e trilhas dos arredores. Uma programação bem interessante por lá é a Trilha dos Cânions, que é autoguiada e tem vários lugares para banho e cliques Instagramáveis.
Goiás é um estado rico em atrativos e belezas naturais, pena que alguns lugares ainda não tem infraestrutura adequada para receber os visitantes. Espero que depois da pandemia isso melhore 🙂
http://www.larydilua.com
É verdade, Laryssa! Ainda falta mais investimento na infraestrutura turística…
Goiás é bom demais! Muito rico e com muitos atrativos naturais ,belas cachoeiras,rios e praias que só tem aqui ! Amo esse estado