Por onde começar a planejar um intercâmbio

Defina o objetivo do seu intercâmbio

Planejar um intercâmbio envolve muitas etapas, mas a primeira delas deve ser definir seu principal objetivo. Existem algumas perguntas básicas que você precisa saber responder: será um intercâmbio acadêmico ou remunerado? Será com foco em melhorar um idioma? Fazer especialização? Criar novas amizades? Os principais planos de intercâmbio, por exemplo, são extremamente procurados por jovens brasileiros que buscam aliar qualidade de vida, aprendizagem e educação de primeiro mundo, impulsionando e potencializando a carreira do estudante.

Saiba quanto tempo vai ficar fora do país

Com os objetivos bem estabelecidos, é hora de definir quanto tempo terá a sua viagem, escolhendo programas de intercâmbio que melhor atendam às suas necessidades, seja ele de duas semanas, seis meses ou até mesmo um ano.

Escolha o destino perfeito

Existem milhares de opções quando o assunto é escolher o destino perfeito, por isso, pesquise o país que melhor atenda suas expectativas, tanto no âmbito financeiro, isso porque existem destinos que oferecem inúmeras vantagens quando o assunto é custo benefício, quanto no estilo de vida, analisando bem a cultura local, atrativos, receptividade, clima, etc. Outros pontos de atenção importantes: o visto é necessário? A moeda do país é muito valorizada? Você é mais da cidade ou da natureza? Para os mais chegados à cultura, a Europa é uma boa pedida, se você é mais da natureza, a Austrália é o destino ideal. Para pluralidade, Estados Unidos, e quando o assunto é boa estrutura e rede para estudantes, Canadá, que promete entregar qualidade de vida e se destaca com relação a valores quando comparado com outros países de língua inglesa.

Faça um planejamento financeiro

É hora de colocar a mão na massa e focar no planejamento financeiro para fazer esse sonho acontecer, afinal, ter ciência de quanto você pretende gastar durante toda a viagem é essencial para não passar por perrengues. Pense no valor da agência, curso, acomodação, refeições e passeios à parte e, se necessário, crie uma conta focada nisso para te ajudar a se organizar com antecedência.

Procure uma agência

O processo pré-viagem envolve muitas questões burocráticas como visto, documentação, escolha da escola e acomodação. Ter uma agência especializada garante um pré, durante e pós mais confortável, uma vez que ela irá te auxiliar em todas as fases do intercâmbio, do processo de solicitação, à chegada no destino e durante toda a viagem. Por exemplo, teve problema com a acomodação? Eles irão resolver para você. O legal é que essas empresas oferecem pacotes dos mais variados, que incluem apenas assistência durante o curso, até a escolha da escola, da acomodação e quem sabe até de host family que eles têm confiança.

Tire o visto (se necessário)

Chegamos à parte burocrática de como planejar um intercâmbio: verificar se o país que você escolheu requer visto para estudar ou trabalhar. Atente-se que a regra dos vistos é diferente para cada país, por isso é necessária uma pesquisa aprofundada em Consulados e Embaixadas para verificar se ele exige a documentação para cursos de curta duração ou para qualquer tipo de viagem, se somente o visto de estudante já é aceito como liberação para trabalho.

Compre a sua passagem

Dependendo da duração do seu intercâmbio, é bem provável que o valor da passagem aérea seja uma boa parte do investimento total da viagem, por isso, vale dedicar um tempo de pesquisa para encontrar a melhor opção possível. O ideal é começar a olhar a passagem seis meses antes da viagem e fechar faltando até três meses – isso se não encontrar nenhuma boa promoção antes. O alerta de preços também é um bom aliado nesse sentido, pois ele vai monitorar por você todas as flutuações de preços.

Compre a moeda do seu intercâmbio

Existem várias formas de levar dinheiro para o intercâmbio. Para viagens mais curtas, o mais barato é levar o dinheiro em espécie, fora que, convenhamos, é sempre bom ter um dinheirinho na carteira para imprevistos. O pré-pago também é uma opção para controlar melhor o que entra e o que sai, com a desvantagem de pagar o IOF em cima do dinheiro que colocar neste cartão. Quem vai ficar mais tempo fora, um cartão de débito em contas digitais é prático: é só transferir o dinheiro da sua conta do Brasil para a conta estrangeira, com uma taxa bem baixa. O cartão de crédito é bom para emergências, mas lembre-se que você sempre estará sujeito a oscilações do câmbio e IOF.