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Os 12 melhores museus de Nova York: apreciando arte e cultura na Big Apple

MELHORES MUSEUS DE NOVA YORK

Nova York é uma cidade com vida cultural efervescente. Em cada cantinho você encontra um artista de rua, uma exposição-relâmpago, uma galeria de arte e, é claro, um museu. Escolher qual (ou melhor, quais) visitar pode ser uma missão difícil, já que cada um tem seus encantos e suas peculiaridades. Por isso, fizemos uma seleção dos melhores museus de Nova York, incluindo clássicos e alternativos, para quem vai à Big Apple pela primeira vez ou décima vez.

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Dicas para visitar museus em Nova York:

> Evite ir com bolsas muito grandes – alguns museus não vão permitir a entrada e você terá que enfrentar a fila do guarda-volumes, atrasando o passeio.

> Cheque os horários de funcionamento antes de fazer sua programação. Afinal, chegar no lugar e dar de cara com a porta fechada é muito frustrante. Veja dicas para evitar outros erros em roteiros de viagens internacionais

> Leia as regras sobre o uso de câmeras e celulares. Em geral, não é permitido fotografar com flash, então fique atento e evite levar uma bronca.

> Use sapatos confortáveis, porque a maioria dos museus é bem grande e Nova York é uma cidade em que se faz (quase) tudo a pé. Aqui fizemos uma seleção de calçados para viajar que não vão te causar nenhum tipo de desconforto

Como funciona o pay-what-you-want?

O esquema de “pague o quanto quiser” é adotado por alguns museus de Nova York. Em dias determinados, você pode entrar no museu pagando menos do que o valor do ingresso normalmente exigido. É uma boa opção para economizar dinheiro na viagem, a desvantagem é que os horários de pay-what-you-want costumam ser mais lotados, por isso, é importante avaliar se essa economia vai valer o tempo a mais esperando na fila. Outra prática comum é a “entrada sugerida“, que funciona mais ou menos do mesmo jeito: os museus colocam um valor que seria o adequado para o ingresso, mas é possível pagar menos.

1) Museum of Modern Art (MoMA)

Entre a Quinta Avenida e a Broadway, o MoMA começou sua história como um museu disruptivo: foi a primeira instituição norte-americana a se dedicar exclusivamente à arte moderna de vanguarda. Em 2019, passou por uma reforma gigantesca que, segundo a revista Time Out, é como se um aeroporto tivesse se fundido a um museu. Mas não apenas a estrutura física mudou: o MoMA, criticado por não se adaptar às demandas sociais e políticas do século 21, passou a incorporar mais artistas fora do eixo branco-europeu

Ainda assim, algumas de suas obras mais célebres são de artistas como Van Gogh (lá é onde você encontra o quadro Noite Estrelada), Monet (o painel gigante de Ninféias é um destaque) e Picasso, com seu quadro Les demoiselles d’Avignon. Mas lá também é casa do Autorretrato de Frida Khalo, da A Lua de Tarsila do Amaral e de Die, de Faith Ringgold.

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Dica: se tiver pouco tempo para explorar o MoMA, cheque com antecedência onde estão os quadros e instalações que você mais deseja ver. Os quase 10 mil m² do museu e suas mais de 200 mil obras não podem ser desvendados em uma visita única

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Ingressos: US$ 25, com esquema pay-what-you-want às sextas-feiras, das 17h30 às 21h

Como chegar: desça na estação 5 Avenue-53 St Station (linhas E e M do metrô) e depois caminhe 4 minutos até a entrada do museu

Para quem é: estudantes de arte e interessados em arte moderna. Não é o museu para turistas que só querem “dar uma passadinha” 

Dá pra combinar com: Quinta Avenida e Top of the Rock

2) Metropolitan Museum of Art (MET)

Um dos mais tradicionais e melhores museus de Nova York, o MET é o epicentro cultural da cidade: localizado em um ponto estratégico, na Museum Mile (área da Quinta Avenida, ao lado do Central Park, que reúne vários museus), com arquitetura neogótica imponente e uma escadaria famosa – facilmente reconhecível para os fãs de Gossip Girl. 

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As paredes do MET reúnem mais de cinco milênios de história: a sua coleção permanente tem esculturas gregas, pinturas renascentistas e peças de alta costura de estilistas famosos. Entre os destaques, estão a gravura japonesa A Grande Onda de Kanawaga, um templo egípcio de 2 mil anos e a obra abstrata Autumn Rhythm de Pollock.

Anualmente, o museu sedia o MET Gala, um dos mais importantes eventos de moda do mundo, e é uma visita quase que obrigatória para quem estuda moda, já que sempre tem exposições fashionistas. 

Dica: o MET tem um rooftop incrível, o Cantor Rooftop Garden Bar, que funciona de abril a outubro e tem vista privilegiada para o Central Park. Confira nossa seleção dos melhores rooftops de Nova York aqui!

Ingressos: US$ 25

Como chegar: se quiser aproveitar para conhecer um pouco do Central Park, vá até a estação 81 Street – Museum of Natural History (linhas A, B e C) e depois atravesse o parque – são 15 minutinhos de caminhada. Outra opção é ir até à estação 86th Street (linhas 4, 5 e 6) e caminhar 10 minutos até o MET

Para quem é: todos os públicos, especialmente turistas de primeira viagem que querem conhecer os pontos turísticos “áureos” de Nova York

Dá pra combinar com: Central Park e outros museus da Museum Mile 

3) Whitney Museum of American Art

No descolado Meatpacking District, fica o prédio futurista do Whitney, que passou por uma mega reforma em 2015. A vibe do museu combina com a do bairro hispter, que além de ser o endereço de um dos melhores museus de Nova York, também tem centenas de galerias e lojinhas de arte para todos os gostos. 

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O foco do Whitney é em obras dos séculos 20 e 21, então você pode esperar por artistas contemporâneos. Entre eles, Jean-Michel Basquiat, Andy Warhol e Richard Avedon. O museu, inclusive, sedia bienais com enfoque em arte contemporânea. Para uma experiência ainda mais cool, conheça o Studio Cafe, no oitavo andar. Você terá uma vista para o skyline nova-iorquino e para o Rio Hudson. 

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Ingressos: US$ 25 (às sextas-feiras, das 19h às 21h30, o esquema é de “pague o quanto quiser”)

Como chegar: vá até a 8 Ave – 14 Street Station (linhas A, C, E e L), depois caminhe 8 minutos pela Ganservoort Street

Para quem é: para quem gosta de arte contemporânea e busca uma experiência mais alternativa ainda dentro do circuito turístico

Dá pra combinar com: Chelsea Market e High Line Park

4) American Museum of Natural History

Do lado oposto ao MET, fica o clássico American Museum of Natural History, conhecido por seus fósseis gigantescos – destaque para o T-Rex e para a baleia azul – e por ter sido o cenário da série de filmes Uma Noite no Museu

Esse complexo gigantesco é o maior museu de história natural do mundo, então ter um roteiro definido do que você mais deseja ver dentro do AMNH é essencial. Gosta de animais marinhos? Vá direto para o Hall of Ocean Life. Você vai sofrer a tentação de querer ver tudo, mas a não ser que tenha o dia todo e energia de sobra, vai ser frustrante. Na verdade, seriam necessários pelo menos 10 dias de visitas para conhecer em detalhes os 190 mil m² do museu – são 36 exposições permanentes (!).

Dica: tente ir ao museu no período da manhã, quando você terá mais energia para explorar e andar pelos corredores. Se for visitá-lo depois de um dia de andanças pela Big Apple, será extremamente cansativo e vai atrapalhar sua experiência.

Ingressos: US$ 23 é a entrada sugerida, mas você pode pagar o quanto desejar nos guichês (não há essa opção na compra pela internet)

Como chegar: vá até a estação 81 Street – Museum of Natural History (linhas A, B e C); ela é toda temática do museu

Para quem é: interessados em biologia e antropologia e famílias com crianças (é o preferido dos pequenos, claro)

Dá pra combinar com: Central Park

5) Guggenheim Museum 

Nova York é conhecida pelo seu skyline cheio de prédios em aço e vidro, mas o Guggenheim é uma quebra nesse padrão: impossível não notar o prédio branco circular, projetado por Frank Lloyd Wright, na Quinta Avenida. O melhor da arquitetura interna do local – em forma de espirais abertas –  é que dá pra ver um pouquinho do que tem em cada andar e escolher o que mais te atrai.

Esse museu é um queridinho do Instagram e tem um vibe semelhante à do MoMA: no mesmo ambiente, você encontra obras super diferentes e desconstruídas e também pinturas impressionistas de artistas como Monet e Van Gogh. O museu tem a maior coleção de obras de Kandinsky, artista plástico da escola de Bauhaus, conhecido pelos traços geométricos e coloridos. Lá, você também encontra mais de 30 peças de Picasso. 

Ingressos: US$ 25 (aos sábados, das 17h às 20h, você pode pagar o quanto quiser pelo ingresso)

Como chegar: desça na estação 86th Street (linhas 4, 5 e 6) e depois caminhe por 8 minutos

Para quem é: entusiastas de arte moderna, que amam um clique instagramável

Dá pra combinar com: Central Park, Quinta Avenida e MET Museum

6) 9/11 Memorial & Museum

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Como se pode esperar de um museu que rememora um acontecimento trágico, a visita será emocionante, a começar pelo gigante painel em tons de azul com a frase do poeta romano Virgílio: “nenhum dia deverá apagá-lo da memória do tempo”. 

Diferente dos outros museus da lista, este não é focado nos artistas ou em obras célebres. O acervo é, em sua maioria, bem intimista e repleto de sentimento. O museu tem dois eixos principais: o aspecto histórico do 11 de setembro e o aspecto pessoal, com enfoque nas vítimas e em suas histórias. É um museu extremamente sensível, difícil de sair sem ter derramado algumas lágrimas. 

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Reserve uma hora aproximadamente para a visita, você conseguirá ver tudo de forma superficial, mas o suficiente para apreciar o memorial. Do lado de fora, nas bordas das piscinas que ocupam o espaço pertencente às Torres Gêmeas, há todos os nomes das pessoas que morreram nos atentados. 

Ingressos: US$ 26. Gratuito às terças, a partir das 17h

Como chegar: há três opções de estações de metrô bem próximas: a WTC Cortlandt (linha 1), a World Trade Center (linha E) e a Cortlandt Street Station (linhas R e W)

Para quem é: qualquer um interessado em saber sobre a história do 11 de setembro

Dá pra combinar com: observatório do One World Trade Center e Wall Street

Melhores museus de Nova York: para quem já foi mais de uma vez para a Big Apple

7) Brooklyn Museum

Se em Manhattan o comum é passear no Central Park e depois ir ao MET, no Brooklyn, o roteiro é uma combinação do Prospect Park com o Brooklyn Museum. É um museu gigante – o segundo maior de NY – cuja estrutura consegue ser ainda mais imponente do que a do American Museum of Natural History.  

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O acervo permanente é extenso e eclético, com destaque para as obras do Egito Antigo. Por ser muito grande, é melhor escolher com antecedência uma ou duas alas de maior interesse para visitar. É um museu para quem já conhece os mais famosos de Manhattan e quer explorar novos lugares, já que fica afastado das principais atrações turísticas de Nova York – a Brooklyn Bridge por exemplo fica a 4 km de caminhada. 

Dá pra combinar o passeio com o Brooklyn Botanic Garden (US$ 18 a entrada), que tem lindos jardins, com cerejeiras, lavandas e lírios – no site, é possível ver quais estão florescendo na época de sua visita. 

Ingressos: US$ 16  é a entrada sugerida

Como chegar: o museu fica próximo tanto da estação Eastern Parkway Brooklyn Museum (linhas 2, 3 e 4) quanto da Botanic Garden (linha S)

Para quem é: quem está hospedado no Brooklyn ou para quem quer passar uma tarde toda na região – ou quem já foi a NY 10 vezes e quer variar o programa

Dá pra combinar com: Brooklyn Public Library, Brooklyn Botanic Garden e Prospect Park

8) Museum of Arts and Design 

Bem em frente ao Columbus Circle, também com vista para o Central Park, um arranha-céu em tons prateados abriga o Museum of Arts and Design: um museu moderninho, perfeito para quem quer fugir dos passeios clássicos de turista de primeira viagem mas não quer sair da parte central de Manhattan. 

Esse museu contempla diversas áreas do design: joias, roupas, esculturas, tapeçaria. A lojinha interna tem de tudo, desde jóias de milhares de dólares, objetos para casa, livros para mesa de centro até bolsas de couro – compensa dar uma olhada. O restaurante do museu, Robert, é bem deslocado: a decoração colorida e a vista para o Central Park e para o Columbus Circle são um diferencial. Há um menu especial para o pôr-do-sol, com pratos a partir de US$ 14. 

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Ingressos: US$ 18. Às quintas, das 18h às 21h, funciona no esquema “pague o quanto quiser”

Como chegar: o museu fica do lado da estação 59 St – Columbus Circle (linhas A, B, C e D)

Para quem é: quem quer escapar dos museus clássicos de NY e gosta de design ou para quem quer matar o tempo antes de uma peça no Lincoln Center

Dá pra combinar com: Lincoln Center e Central Park

9) Intrepid Sea, Air & Space Museum

O endereço deste museu não poderia fazer mais sentido, afinal, um museu sobre guerra e aviação dentro de um porta-aviões que serviu na 2ª Guerra Mundial e na Guerra do Vietnã é uma metalinguagem marcante. O Intrepid é um marco histórico nacional dos Estados Unidos e já foi até sede do FBI depois dos ataques do 11 de Setembro. 

Lá, os apaixonados por história terão um prato cheio: o museu flutuante no Rio Hudson tem helicópteros e aviões em seu interior, com destaque para o ônibus espacial Enterprise, que foi importante para o programa espacial norte-americano. 

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É um passeio ótimo para quem tem crianças pequenas, já que a estrutura do museu causa muito fascínio – imagine pode ver de pertinho um ônibus espacial. Depois da visita, dá pra fazer um passeio de barco pelo Rio Hudson. Na Circle Line, um cruzeiro contornando Manhattan, com duração de 2h30, custa a partir de US$ 29. 

Ingressos: US$ 33

Como chegar: a mais próxima é a estação 50 Street Subway (linhas A, C e E). De lá, são 17 minutos de caminhada para chegar ao museu

Para quem é: apaixonados por histórias de guerra e aviação, famílias com crianças pequenas

Dá pra combinar com: passeios de barco pelo Rio Hudson

10) International Centre of Photography 

Um reduto calmo dedicado à fotografia bem pertinho da loucura de Chinatown: o ICP se assemelha a uma galeria, mais do que um museu. Como o próprio nome diz, é totalmente focado na fotografia, mas não vá esperando apenas cliques bonitos e cinematográficos; o enfoque desse museu são imagens com crítica social e política

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Além de exposições de fotógrafos renomados – como Steve McCurry, conhecido pelo retrato A Menina Afegã – o ICP também recebe as fotografias dos estudantes matriculados em seus diversos programas. Se você curte fotografia e deseja estudar em Nova York, essa renomada instituição será o lugar ideal: há desde cursos rápidos, workshops a pós-graduações. 

A visita não é longa, então pode ser uma paradinha estratégica depois de visitar Little Italy ou quando estiver indo de Midtown para Lower Manhattan. A loja do museu vale a visita para dar uma olhada em equipamentos fotográficos e livros de mesa de centro. 

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Ingressos: US$ 16

Como chegar: só descer na estação Delancey St & Essex Station (linhas F, M, J e Z), que é do ladinho do ICP

Para quem é: interessados em fotografia 

Dá pra combinar com: Little Italy e Chinatown

11) New-York Historical Society

O primeiro museu de Nova York está localizado em um prédio com arquitetura Beaux-Arts em frente ao Central Park e do ladinho do American Museum of Natural History. Para visitar o New-York Historical Society, é preciso ter um mínimo de interesse pela história americana, já que o museu é bem nacionalista nesse sentido. O destaque são as pinturas e aquarelas que enquadradas com molduras pomposas. 

O Storico, restaurante interno, tem uma vibe incrível: a louça exposta nas paredes como forma de decoração, as mesinhas de mármore e as cadeiras amarelas dão um charme ao local. Dica de roteiro: um brunch no museu seguido de um passeio pelo Central Park. 

Veja aqui um manual completo de hospedagem em Nova York!

Ingressos: US$ 22, com esquema pay-what-you-want às sextas, das 18h às 21h

Como chegar: a estação mais perto é a 81 Street – Museum of Natural History (linhas A, B e C)

Para quem é: interessados pela história dos Estados Unidos e, principalmente, de Nova York

Dá pra combinar com: American Museum of Natural History e Central Park

12) The Museum at Fashion Institute of Technology

Tal como o ICP, o Museum at FIT também é um museu de nicho associado à uma instituição educacional. O espaço não é o mais bonito de todos e a fachada pode até passar despercebida pelos que andam distraídos pela Big Apple. O interior tem uma iluminação feita especificamente para realçar as roupas, tecidos, texturas e detalhes. 

A coleção permanente inclui em torno de 50 mil peças, que vão do século 18 até os tempos atuais, então a visita é uma verdadeira aula de história da moda. O museu contempla todos os maiores nomes da moda mundial (Chanel, Dior, Yves Saint-Laurent) e também nomes de vanguarda, como a estilista japonesa Rei Kawakubo, homenageada no MET Gala em 2017. Antes de ir, compensa dar uma olhadinha também em quais são as exposições do momento. 

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Ingressos: grátis 

Como chegar: desça na estação 28 Street (linhas 1 e 2), que é do lado do museu

Para quem é: apaixonados por moda

Dá pra combinar com: High Line e Chelsea Market

Melhores museus de Nova York: um Q&A para te ajudar a escolher quais visitar

Quais são os museus imperdíveis em Nova York? Para um turista de primeira ou décima viagem, não dá pra perder o MET e o 9/11 Memorial.

Os museus mais Instagramáveis? Guggenheim, Museum of Arts and Design e Whitney Museum. 

Quer conhecer o lado B de NY? Aposte no Brooklyn Museum, International Centre of Photography e The Museum at FIT. 

Não é muito fã de arte mas quer conhecer algum museu como atração turística? O Guggenheim é ideal.

Os museus mais interessantes na opinião do blog? Whitney, MoMA e MET.  

Você já visitou algum dos melhores museus de Nova York? Como foi sua experiência?

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Por Maria Eduarda Nogueira
@meduardanog

Uma comunicadora por paixão, ama criar conteúdos digitais autênticos e aprender novos idiomas. Acumula na bagagem o inglês, o francês e o espanhol e um repertório de mais de 300 livros lidos. Viagens são sua forma preferida de consumir cultura. Fã de espaços urbanos diversos e metrópoles vibrantes, tem nos cafés e livrarias mundo afora seus lugares preferidos - sempre com um chocolate quente em mãos e em busca do próximo idioma para aprender.

1 comentário

Não da para perder a visita online dos museus mostrados. É uma realidade vendo obras de artes transformativas em nossos visuais. Cada dia aprende com a realidade a natureza clássica de apresentação daquilo que podemos ver e desfrutar com bom ânimo.

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