ÍNDICE
- Para onde viajar em junho no Brasil
- Para onde viajar em junho na América do Sul
- Para onde viajar em junho no Caribe
- Para onde viajar em junho na América Central e Norte
- Para onde viajar em junho na Europa
- Para onde viajar em junho na África
- Para onde viajar em junho na Ásia e Oceania
PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE PARA ONDE VIAJAR EM JUNHO
Onde passar as férias de junho?
No Brasil, destacam-se as praias do Sudeste e o clima sempre acalorado do Nordeste, assim o meião do Brasil: valem Jalapão, as chapadas (das Mesas, Veadeiros, Guimarães), Bonito, cidades históricas de Minas. No exterior, Machu Picchu, Salar do Uyuni ou até mesmo aproveitar o início da temporada de esqui na América do Sul. No Canadá dá para curtir os destinos de natureza, como as Montanhas Rochosas. Uma roadtrip pelos Estados Unidos vem a calhar.
Onde faz calor em junho?
Já é quase inverno no Brasil, mas Nordeste, mais precisamente no Sul da Bahia, dá sempre pra pegar um tempo bom… Se está disposto a enfrentar uma viagem internacional, Turks e Caicos, no Caribe, tem sol o ano todo. Estados Unidos está na meia-estação, entre outono e primavera, dá para curtir uma roadtrip pelas Parques Nacionais. Vale lembrar que é o último mês da temporada boa no Japão.
Onde é inverno em junho?
É início da temporada de esqui na América do Sul: cheque as datas de abertura das estações no fim do mês para ir a Valle Nevado, Las Leñas, Chillán, Bariloche, Chapelco, Portillo, Pucón. Na Na Nova Zelândia também faz frio e tem esqui rolando.
Para onde viajar em junho no Brasil?
Para praias, aposte no Sudeste: do Rio a Búzios, de Paraty a Ubatuba e São Sebastião, Ilha Grande… No Nordeste, fique por Jericoacoara e Fortaleza ou sul da Bahia – no resto da região, chove. Aproveite essa época para desbravar o meião do Brasil: valem Jalapão, as chapadas (das Mesas, Veadeiros, Guimarães), Bonito, cidades históricas de Minas. Também é época de curtir destinos de serra e cachoeira. No Sul está muito frio pra pegar praia, mas vale ir à Serra Gaúcha no início de temporada.
PARA ONDE VIAJAR EM JUNHO NO BRASIL
CHAPADA DOS GUIMARÃES (MT)
A Chapada dos Guimarães (MT) é menos roots do que as outras chapadas do Brasil por seu fácil acesso a partir de Cuiabá, mas também capricha nas belezas naturais, com paredões rochosos alaranjados, cachoeiras e cavernas de arenito. Se a proximidade com a capital mato-grossense já foi sinônimo de farofa e lixo nos fins de semana, hoje só é possível entrar no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, que protege 33 000 hectares, com acompanhamento de guia, o que fez o movimento regredir mas fortaleceu a preservação. Ali tem pousadas bacanas como a Pousada do Parque e passeios pra ver, por exemplo, a maior caverna de arenito do Brasil, a Aroe Jari.
Dica: alugue um carro em Cuiabá pra facilitar os deslocamentos.
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ONDE FICAR NA CHAPADA DOS GUIMARÃES
Casa do Valle
Hotel boutique super aconchegante e com boa localização. São 14 suítes, além da piscina com borda infinita e vista para o vale, trilha na mata com acesso a nascente de água, cavalos e mais. Há também restaurante a la carte.
Casa da Quineira
Na antiga casa de veraneio da proprietária, tem quartos novíssimos com vista para a mata (alguns com hidro), atendimento atencioso, decoração caprichada. Uma das melhores da cidade.
Pousada do Parque
É a única dentro do parque nacional, com uma cachoeira e uma torre de observação. A decoração é um charme. A melhor escolha na chapada pra quem curte ficar imerso na natureza.
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INHOTIM E BELO HORIZONTE (MG)
Para onde viajar em junho: diferente do que muita gente acha, o ideal não é ir pra BH e fazer um bate-volta, mas sim ir direto pra Inhotim e ficar pelo menos dois dias inteiros. Depois, aí sim, reserve uns dois dias pra curtir capital mineira. Maior centro de arte contemporânea a céu aberto do planeta, Inhotim é um destino por si só. O jardim botânico com mais quase 5 mil espécies de plantas conversa perfeitamente com as obras – são 23 galerias e mais 22 instalações pelos 140 hectares do parque, representando alguns dos mais importantes artistas dos séculos 20 e 21, nacionais e estrangeiros. Tem ainda loja de plantas, restaurantes e várias áreas de convivência e descanso com lagos, gramados, bancos e até piscinas. Se você é apaixonado por arte, esta excursão ao Instituto Inhotim saindo de Belo Horizonte é imperdível.
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CAMBARÁ DO SUL (RS)
Município acanhado de 7 mil habitantes e meia dúzia de ruas empoeiradas, Cambará do Sul está posicionada entre os parques nacionais dos Aparados da Serra e da Serra Geral. Ali fica a maior cadeira de cânions do Brasil e boa dose de trilhas e cachoeiras, entre a vegetação do extremo sul da Mata Atlântica, pontuada por florestas de araucárias, banhados e campos de altitude. Pousadas charmosinhas acolhem casais que vão atrás do clima de serra, com friozinho, noites de fondue, lareira e céu farto de estrelas regadas a vinhos regionais. No inverno, a neblima dá uma trégua e é mais fácil ver os cânions. Conheça as profundezas da natureza de Cambará do Sul com essa trilha do rio do Boi.
Dica: pode ser uma boa esticada de uma viagem para Gramado e Canela.
LEIA TAMBÉM: Miniguia de Cambará do Sul (RS)
Como é ficar no Parador Casa da Montanha
PARA ONDE VIAJAR EM JUNHO NO EXTERIOR
PARA ONDE VIAJAR EM JUNHO
AMÉRICA DO SUL: Para turistas em Buenos Aires e Santiago pode fazer frio e chover. Vinícolas estão em período mortinho, evite. Galápagos em boa época; Colômbia também pode ir. Entramos também na melhor época pra ir a Peru e Bolívia: boa hora para sua viagem para Machu Picchu. Conjugar Salar do Uyuni com Deserto do Atacama também vale. É início da temporada de esqui na América do Sul: cheque as datas de abertura das estações no fim do mês para ir a Valle Nevado, Las Leñas, Chillán, Bariloche, Chapelco, Portillo, Pucón.
PERU
Para quem já conhece Machu Picchu, o Peru tem várias outras possibilidades de roteiro. Você pode, por exemplo, ir a Huaraz, ao norte de Lima, cidade-base pra conhecer a Cordilheira Branca, onde há trilhas e lagoas de água azul. Siga depois a Ica, onde você conhecerá o Oásis de Huacachina e poderá fazer um passeio de bate-volta para Paracas e Ilhas Ballestas. Daí, vá a Nazca ver as curiosas linhas com um um sobrevoo. A próxima parada pode ser o Arequipa e depois o Vale do Colca (é melhor dormir uma noite na cidade de Chivay, os passeios bate-volta são muito cansativos). Volte a Arequipa para voar de volta ao Brasil.
Dica: se quiser, estenda até Puno para ver o Lago Titicaca.
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MONTEVIDÉU, URUGUAI
Para onde viajar em abril: é hora de adentrar dias mais gelados no Uruguai, e uma pausa curtinha é o tempo ideal pra circular pelos atrativos da capital, que em junho tem seu mês menos chuvoso e frio delícia. O Centro Histórico, ou Cidade Vieja, ainda tem jeito de antigamente e muita parrilla no Mercado del Puerto, mas também tem ganhado incursões contemporâneas com novos restaurantes, centros culturais e bares. Nas Ramblas, que acompanham o Rio da Prata, você vê a versão uruguaia da orla carioca, e, em Cordón, passeio por um bairro boêmio descolado.
Dica: reserve um dia pra um bate-volta às casinhas coloniais de Colonia del Sacramento, a 2h de Montevidéu, de carro alugado ou nos tours da Civitatis.
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15 passeios que você não pode deixar de fazer em Montevidéu
ONDE FICAR EM MONTEVIDÉU
Esplendor Montevideo Cervantes
Em um lindo prédio de arquitetura clássica na Calle Soriano, a dois passos do Teatro Solis, é um quatro-estrelas com preço acessível. Os quartos são confortáveis e contam com piso de madeira, tons neutros e mobília moderna. Tem spa, piscina aquecida coberta e rooftop com vista da cidade.
Radisson Victoria Plaza
Em frente à Plaza Independencia, são 232 quartos decorados com uma mobília mais clássica e tradicional. Peça um quarto alto com vista para o Rio da Prata pra admirar o pôr do sol. O hotel também tem cassino, espaço fitness, piscina coberta e hidromassagem. Custo-benefício excelente.
Hotel Orpheo Express
Quartos simples, mas limpinhos e modernos. Boa opção pra quem não quer gastar muito com hospedagem, mas não abre mão do conforto mínimo de um hotel e de uma boa localização. O Orpheo Express está a apenas 200 metros da Avenida 18 de Julio e da Plaza Independencia.
TURKS E CAICOS
Turks e Caicos é o arquipélago azul onde há sol durante 320 dias do ano e a temperatura sempre beira os 30 graus. Com hotelaria impecável, restaurantes de primeira e a terceira maior barreira de corais do mundo, o destino é refúgio dos americanos e europeus, que lotam voos a Providenciales, a ilha mais importante, diariamente. Seus 370 km de praias de areia branca estão entre o que existe de mais exclusivo – e caro – na região, onde a herança da colonização britânica repercute por tudo. Prepare-se para hablar inglês com sotaque caribenho, dirigir na mão inglesa e ver casas em estilo vitoriano. Grace Bay, já eleita uma das praias mais bonitas do planeta, concentra a maior parte do público endinherado dessas 40 ilhas e ilhotas, mas segredinhos como Malcom’s Beach, faixa de areia deserta e base do maravilhoso hotel Amanyara.
Dica: pra uma hospedagem mais acessível, veja o Aparthotel Island Club Turks Grace Bay.
PARQUES NACIONAIS DE UTAH E ARIZONA, EUA
Aproveite o final da primavera e início do verão para uma road trip pelos fantásticos parques nacionais desses dois estados. Você pode visitar o Canyonlands National Park, que tem vistas estarrecedoras de cânions alaranjados no Dead Horse State Park (onde foi gravada a cena final do filme Thelma e Louise), vista para uma cratera de meteorito em Upheaval Dome e um arco rochoso no Mesa Arch. Veja o nascer do sol Arches National Park e continue para ver o fotogênico Monument Valley, com sua paisagem desértica marcada por formações avermelhadas de arenito, pináculos estreitos e montes maciços. Pare ainda no icônico Grande Canyon National Park (quem sabe com um passeio de helicóptero?) e no Zion National Park, com trilhas entre rios por dentro de cânions.
Dica: conjugue a viagem com uma ida a Las Vegas, logo ali.
BOSTON, EUA
Boston é, antes de tudo, uma cidade histórica. Estabelecida em 1630, foi o centro comercial e intelectual das colônias britânicas e, mais tarde, da luta revolucionária que culminou na independência do país. Apesar disso, ela teve uma das mais bem-sucedidas histórias de renascimento urbano nos últimos 20 anos, com várias iniciativas para tornar a cidade melhor e mais funcional, e reverbera uma população cosmopolita (e universitária, claro, já que tem mais 50 universidades nas proximidades), lojas bacaninhas, museus e restaurantes de frutos de mar. E a cidade ainda é compacta, fácil de cursar a pé e de metrô.
Dica: você pode fazer Boston, Washington D.C. e Nova York numa mesma viagem
LEIA TAMBÉM: O que fazer em Boston em 3 dias
VANCOUVER E MONTANHAS ROCHOSAS, CANADÁ
Um dos higlights da natureza poderosa do país, as Rocky Montains ficam mais próximas da costa oeste do país, por isso a ideia de unir a viagem com um pouco de divertimento urbano em Vancouver. De lá, pegue um voo de 1h20 até Calgary, alugue um carro e pé na estrada. Dirija 125 km e se hospede em Banff, cidade-base pra fazer a trilha por Johnston Canyon e visitar os lagos azulados cercados por montanhas Louise, Emerald e Moraine. Depois, siga até a cidade de Jasper, vendo no caminho outras maravilhas como o Peyto Lake e as Athabasca Falls. Termine se hospedando em Jasper para consolidar uma overdose de lagos lindos, como o Ochre Lake e o Patricia Lake, emoldurados por florestas de coníferas.
Dica: mesmo em junho, a temperatura podem cair para cinco graus de noite; leve roupas adequadas.
LEIA MAIS: Montanhas Rochosas e um roteiro completo pelos lagos esmeraldas do Canadá
Os melhores hotéis em Vancouver, selecionados por região
O que fazer em Vancouver, no Canadá: as melhores atrações, do verão ao inverno
ONDE FICAR EM VANCOUVER
Pan Pacific Vancouver Hotel
Localizado no Canada Place, este hotel tem belas vistas vistas para o oceano, piscina externa aquecida, banheira de hidromassagem e três restaurantes-referências em Vancouver: o Oceans 999, com cardápio asiático, o Five Sails, com comida europeia, e o Patio Terrace, um ambiente mais casual para petiscos e bebidas. Seus quartos contam com janelões para desfrutar a vista e décor moderna.
Fairmont Pacific Rim
Este hotel cinco-estrelas faz jus aos prêmios internacionais que recebeu de veículos como a revista americana Travel and Leisure. Localizado no coração da cidade, seus espaços oferecem vistas panorâmicas das montanhas e do porto central. Para quem quer desfrutar de uma boa infra e uma experiência de luxo completa, ali há spa, academia, piscina aquecida na cobertura e dois restaurantes gourmet.
Samesun Vancouver
Este hostel moderninho e super bem localizado tem opções de quarto privativo, compartilhado misto (em cápsulas) ou só feminino. O café da manhã com bagels, frutas e café está incluso na diária, e as áreas comuns contam com sala de cinema, lavanderia e cozinha. Para matar a fome, o restaurante Beaver and Lounge tem um barzinho cozy e especializado em happy hour.
PARA ONDE VIAJAR EM JUNHO
EUROPA: É hora de quase qualquer outra coisa que você pensar: roteiros pela França (já tem lavanda na Provence!), Itália, Alemanha, Holanda, Leste Europeu, Espanha, Portugal. As capitais estão vibrantes, cheias de eventos ao ar livre e gente deitada nos parques. Aposte também nos destinos de praia antes da multidão de julho e agosto: Ilhas Baleares (Espanha), Grécia, Algarve (Portugal), Costa Amalfitana, Sardenha e Sicília (Itália), sul da França. Quem gosta de sair do lugar-comum (e de gastar menos), cheque praias em países como Albânia e Montenegro. Boa hora pra ver lugar que passam a maior parte do ano na maior friaca: Islândia, Escandinávia, Rússia, Países Bálticos. Deixe roteiros de vinho mais pra frente, quando os vinhedos estiverem mais crescidos.
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CROÁCIA
Para onde viajar em junho: hit da Europa nos últimos anos, oferece o combo sítios históricos + praias perfeitas por um preço consideravelmente menor do que a Grécia, por exemplo. Pra quem vai a uma primeira viagem no país, o roteiro base de 15 dias pede Zagreb (2 noites) – Parque Nacional de Plitvice (de passagem) – Zadar (1 noite) – Split (3 noites, com bate e volta para Trogir e arredores) – Ilha de Vis (3 noites) – Ilha de Hvar (3 noites) – Ilha de Brac (2 noites) – Dubrovnik (1 noite). Pra quem quer festa, o verão por lá bomba, literalmente.
Dica: dá tranquilamente pra circular pelo país de ônibus.
LONDRES
O clima da capital britânica é ingrato; na maior parte do ano aquela garoa chata e céu nublado. Eis que junho a coisa clareia, dá passear só de camiseta e aproveitar festivais que começam a ferver nessa época. Os parques ficam mais vibrantes do que nunca (e enorme Hyde Park tem de parquinhos que esguicham água a restaurantes e galerias de arte e Primrose Hill, um pôr do sol de matar), os pubs colocam mesas ao ar livre, fica muito mais gostoso comer em mercados como o Borough e o Brick Lane Market e a bicicleta pode ser usada como um meio de transporte sem vento frio na cara. Adquirindo os ingresso do London Eye você contemplará as belas vistas panorâmicas de Londres da roda-gigante mais alta da Europa.
Dica: não perca o enorme Kew Gardens, um dos maiores jardins botânicos do mundo.
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ONDE FICAR EM LONDRES
The Beaumont Hotel
O hotel de estilo art déco do Beaumont, a três quadras do Hyde Park, é puro luxo. Com decoração inspirada nas décadas de 1920 e 1930, tem interior clássico, com piso xadrez preto e branco no lobby, obras de arte do início do século 20 e banheiros em mármore. Um de seus quartos bafônicos foi projetado pelo escultor britânico Antony Gormley como uma obra pública.
Shangri-La London
O edifício em formato de pirâmide é imponente e único – inclusive, é o maior de toda a cidade, com 310 metros de altura e 92 andares. Tudo respira a luxuosidade das cinco-estrelas e os quartos possuem janela panorâmica com uma vista, decoração elegante no estilo oriental e alguns até banheira de frente para grandes janelas. Há também três restaurantes de peso.
Portobello Hotel
Aberto no início dos anos 1970, o Portobello Hotel tem jeitinho de casa de tia inglesa. No interior dessas duas casas de estilo neo-clássico, reina tudo o que é excêntrico: a decór conta com antiguidades do Portobello Market e mobília do estilo regencial. Impossível descrever os quartos de maneira geral: alguns são mais modernos e coloridos, outros mais clássicos e básicos.
MOSCOU E ST. PETESBURGO, RÚSSIA
Para onde viajar em junho: aproveite o tempo bom para conhecer esse país usualmente assolado pelo frio. Na capital, se maravilhe com a singularidade da Catedral de São Basílico (foto ao lado), veja um balé no Teatro Bolshoy e caminhe pela Rua Arbat. Em St. Petesburgo, admire as obras do Museu Hermitage, veja a bela Catedral do Sangue Derramado, embarque num passeio de barco pelo Rio Neva e faça um bate-volta ao suntuoso Palácio Peterhof, com seus jardins e fontes.
Dica: conjugue a viagem com um rolê pelos Países Bálticos (Lituânia, Letônia e Estônia) ou até com a Escandinávia.
MALTA
Pequeno arquipélago entre a Sicíila e a Tunísia que tem atraído intercambistas (o inglês é uma das línguas oficiais da ilha), Malta é o menor território da União Europeia. Veja a lindinha cidade de Valetta, que figura heranças árabes, faça o passeio de barco até a Blue Grotto, uma gruta no meio do azulão do Mediterrâneo, veja ruínas neolíticas como as de Hagar Qim, vá para noitadas em Paceville e, claro explore o cardápio infinito de praias cênicas: Ghajn Tuffieha é uma das mais bonitas (e vazias, mesmo no verão), Mellieha Bay tem faixa de areia extensa boa para caminhadas e Paradise Bay tem bar turquesa inesquecível. Conheça o pitoresco povoado pesqueiro de Marsaxlokk com esta excursão que também levará você até a famosa Gruta Azul.
Dica: fique de 5 dias a uma semana pra conhecer melhor o destino sem correria.
LESTE EUROPEU
É hora de pegar essa parte da Europa (que a gente chama de leste mas na verdade é no centro do continente) com tempo bom e significativamente mais alegre. As maiores joias do leste são Praga e Budapeste, mas pode-se adicionar ao roteiro pequenas cidades encantadoras como Ceský Krumlov (na República Tcheca). A Polônia também entra com Cracóvia e Varsóvia, e a Eslováquia, com Bratislava. Tirando Viena, na Áustria, que é mais cara, você vai gastar consideravelmente menos aqui do que se for a França, Itália, Espanha.
Dica: De trem e ônibus você viaja baratinho entre as cidades.
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O que fazer em Praga
ZÂMBIA
Para onde viajar em junho: point de safári ainda com muitas partes inexploradas, o South Luangwa Safari foi pioneiro nos safáris guiados a pé, ou seja, você fica a passos de leões, rinocerontes, búfalos, elefantes – fique hospedado em acampamentos como o Zungulila. Em Zambezi tem outra modalidade de safári: o feito de canoas, com crocodilos-do-Nilo e hipopótamos ao seu redor (lodges como o Chiawa Camp tem vista para o rio). Depois, parta para Livingstone para ver o lado “zâmbio” das Victoria Falls, as maiores cachoeiras do mundo (um milhão de litros de água correm pela garganta rochosa por segundo).
Dica: você pode juntar na mesma viagem outros países vizinhos, como Moçambique e Zimbabwe.
PARA ONDE VIAJAR EM JUNHO
ÁSIA E OCEANIA: Com a proximidade do verão, já está muito quente para ir ao Oriente Médio. As monções chegam com tudo em boa parte do continente, sobretudo no Sudeste Asiático. Se salvam Indonésia, costa leste da Malásia e norte da Austrália. É o último mês da temporada boa no Japão. Na Nova Zelândia faz frio e tem esqui rolando.
TEL AVIV, ISRAEL
Estabelecida nos arredores da cidade portuária de Jaffa, com seus mais de 3 mil anos de história, Tel Aviv foi fundida com esta em um único município após a criação do Estado de Israel em 1950. E daí para frente a união do novo e do velho não parou mais de crescer. Cidade do reduto de start ups tecnológicas, da orla com clima de Rio de Janeiro, da comunidade LGBT, das heranças da arquitetura Bauhaus, da vida noturna bombada e da mistura do cosmopolitismo com os costumes e tradições dessa porção intrigante do mundo. Em junho, não chove e o calor do começo do verão convida a curtir as praias da cidade, além de rolar a parada gay Tel Aviv Pride.
Dica: a área história de Jaffa tem sido revitalizada com novos hotéis (como o The Jaffa), restaurantes (como o Raisa) e cafés (como o Milk Bakery). Não perca o mercado de pulgas Shuk Hapishpeshim, que mistura barracas e lojinhas.
POLINÉSIA FRANCESA
Com vegetação exuberante e oceano composto por matizes de azul que não se encontra em quase nenhum outro lugar, este arquipélago deserto e montanhoso é um convite ao romance, melhor nos icônicos bangalôs cercados por recifes de corais sobre palafitas com teto de sapê e chão de vidro. Os voos chegam em Papeete, e de lá você pode seguir para Rangiora, com mergulho cinco-estrelas, Moorea, a apenas 30 minutos de balsa, Raiatea e Taha, mais tranquilas, e Bora Bora, o suprassumo do sonho de lua de mel mundo afora. Alugue um barco privado com capitão e desfrute das paisagens paradisíacas de Bora Bora no seu ritmo
Dica: A viagem pode ter parada em Santiago ou na Ilha de Páscoa, quase que uma linha reta até a Polinésia. Muitos pacotes têm, inclusive, apenas um day use em hotéis de Hanga Roa, a capital da ilha chilena.
Procurando por hospedagens? Dá uma olhada aqui:
PARA ONDE VIAJAR EM JUNHO
+ EVENTOS LEGAIS PELO MUNDO
Montreux Jazz Festival (Montreux, Suíça)
O festival é de jazz, mas os gêneros musicais vão desde o hip hop até as bandas africanas, passando pelo samba, pelo rock e pelo tecno. Na Suíça, aos pés dos Alpes, o festival acontece desde 1967.
Bordeaux Fête Le Vin (Bordeaux, França)
Evento bienal que reúne 80 rótulos da região vinícola mais importante da França. Workshops, degustações de comidas du terroir, e, claro, dos potentes tintos embalados pelo Bordeuax Music Festival, cujos shows rolam paralelamente à festa dos vinhos.
Glastonbury (Somerset, Reino Unido)
Sediado em uma fazenda, o pai de todos os festivais de música tem um mundo de atrações e mais 100 palcos: este ano o line up é vasto e inclui desde Katy Perry e Ed Sheeran a Tha XX, Alt-J, Radiohead, Phoenix, Metronomy, The Flaming Lips e Lorde. Firme há mais de 5 décadas, Glastonbury é uma instituição e ajudou a moldar o formato e o espírito dos outros grandes festivais do mundo. Do tipo que tem que ir uma vez na vida. Ingressos custam cerca de £ 250.