O Rio tem passeios pra passar semanas na cidade sem repetir, entre os famosos cartões-postais e aqueles que só os cariocas conhecem. Aqui vai nossa lista de atrações preferidas, óbvias e não óbvias, pra você que nunca foi e pra você que já foi 50 vezes.
TEMPERATURA RIO DE JANEIRO: é fato que o Rio de Janeiro é conhecido por seu clima quente na maior parte do ano (a temperatura anual está em torno de 24°C), o que pode ser encantador para grande parte dos visitantes. No entanto, é importante tomar cuidado com o calor, optando por roupas leves, chapéus, protetores solares e óculos de sol para proteção contra os raios solares intensos. Mantenha-se hidratado, bebendo água regularmente, e evite a exposição prolongada ao sol durante as horas mais quentes do dia.
Precisa de carro para explorar o Rio de Janeiro?
Nossa recomendação é usar a RentCars, plataforma que compara os valores das principais locadoras, com possibilidade de pagamento em cartão de crédito (em até 12 vezes) ou boleto. O interessante desta opção é que você pode analisar o preço de todas as empresas por um só site, economizando tempo, além dele sempre indicar as opções com o melhor custo-benefício.
MELHORES TRILHAS RJ: confira aqui 10 trilhas no Rio de Janeiro com vistas maravilhosas
Onde se hospedar no Rio de Janeiro:
The Penthouse View
Essa cobertura se ergue acima do Rio de Janeiro em uma experiência única de hospedagem que une o luxo, conforto, exclusividade e, principalmente, lindas paisagens. Da sala, com janelas do chão ao teto, projeta-se a vista para o mar, enquanto a piscina de borda infinita e água aquecida é um oásis de onde você pode curtir o nascer do sol saindo sobre as águas e as cores vibrantes do céu tomando vida. E o melhor: de todos os cantos da casa revelam-se cantinhos do Rio de Janeiro, do mar aos morros cobertos pelo verde da Mata Atlântica. São quatro espaçosas suítes totalmente tecnológicas com uma suíte Master, com box duplo, banheira e closet. No nível superior, você poderá desfrutar da sala de estar e jantar sofisticadas e funcionais e de um cinema ao ar livre, com tela de projeção automatizada e um sistema de som completo, além do espaço ao ar livre para churrasco e a área gourmet.
(diárias desde R$7 866, dividido entre 8 pessoas são R$ 983 por pessoa por noite)
RESERVE AQUi!
O que fazer no Rio de Janeiro:
Parque Penhasco Dois Irmãos
Admira que esse local seja ainda tão desconhecido, dada a localização óbvia, no fim do Leblon (Rua Aperana) – não confunda com o Mirante do Leblon. Com pouquíssima gente, 40 hectares de jardins bem cuidados, laguinho, anfiteatro, uma escultura de Niemeyer, micos e lagartos passando sem cerimônia, ele abriga quatro mirantes pra ver a Cidade Maravilhosa do alto até cansar. Do primeiro deles, bem perto da entrada, já dá para avistar Ipanema todinha. Dos outros, mais no alto, entra o Corcovado, a Lagoa e até São Conrado.
Forte de Copacabana
O famoso forte, que completou 100 anos em 2014, nasceu da necessidade de reforçar as defesas da Baía de Guanabara. Hoje, você pode visitar um pequeno museu e centro cultural, andar pelos canhões da fortificação e curtir o vistão de Copacabana. Ali também abriu uma filial da clássica Confeitaria Colombo: pra sentar nas mesinhas e traçar doces portugueses.
Bicicleta na orla
O sistema de compartilhamento de bicicletas carioca, o Bike Itaú, é um sucesso. Pra aderir, basta baixar o app, cadastrar seu cartão de crédito e encontrar a estação mais próxima. Uma vez com a bike, você pode pedalar na ciclovia do Leme atééé o Leblon, passando por Copa, Arpoador e Ipanema. Programão fácil e delicioso.
Jardim Botânico e Parque Lage
O que fazer no Rio de Janeiro: o Jardim Botânico mais fotografado do Brasil (ninguém resiste à alameda de palmeiras-imperiais) foi criado por Dom João VI e tem cerca de 9 mil espécies vegetais em estufas e canteiros – é permitido e *recomendado* fazer piquenique. Saindo do jardim, o bairro homônimo também é uma delícia pra bater perna – coma no La Bicyclette. Também não pode faltar uma ida ao Parque Lage e seu palacete tombado, seus programas culturais e sua arte. O contraste do casarão do século 19 e seu pátio central, à beira da piscina, onde o Plage Café oferece um delicioso café da manhã, não tem erro. A partir das 18h, a boa é o terraço do bar Sobe, na Pacheco Leão, com vista para o Cristo e cardápio de drinks e comidas excelente.
O QUE FAZER NO RIO DE JANEIRO:
Horto Florestal
O que fazer no Rio de Janeiro: Próximo do Jardim e facinho de chegar de táxi ou ônibus, o Horto é um passeio aprazível, ainda mais fora dos fins de semana, quando fica mais vazio. Vá até a entrada (Rua Pacheco Leão, 2040), integrada ao Parque Nacional da Tijuca, e se embrenhe pela trilha fácil da Cachoeira do Chuveiro, entre a vegetação, pedras e raízes, com eventuais correntes para ajudar a segurar (não recomendo para idosos). Um vez na queda d’água, é só aproveitar o banho. Se der sorte, na volta encontre o tiozinho que fica vendendo açaí.
Jantar chique ou “night” em Botafogo
Botafogo virou point de inaugurações de restaurantes e bares nos últimos anos – por todo lado novos estabelecimentos invadiram o bairro, muitos em belos casarões antigos reformados. A Rua Conde de Irajá é o epicentro da gastronomia, onde ficam o Lasai (para gastar os tubos e comer um menu-degustação dos deuses) e o Miam Miam, da chef Roberta Ciasca. Em 2020, abriram pelo bairro lugares como o Empório D’gustee, que traz delícias artesanais de pequenos produtores, o Montagu, uma pequena casa de sanduíches, e o Le Terroir, um bar de vinhos com petiscos.
MELHORES TRILHAS RJ: confira aqui 10 trilhas no Rio de Janeiro com vistas maravilhosas
Pão de Açúcar e pista Claudio Coutinho
Subir no morro do Pão de Açúcar é uma das coisas que todo mundo tem que fazer uma vez na vida. Atração mais famosa do Rio de Janeiro, com seus 396 metros de altura e vista infalível. A entrada é salgada, mas o passeio de bondinho é inesquecível. Na volta, pare na Praia Vermelha e adentre a Pista Cláudio Coutinho para uma caminhada: no começo dela ainda dá para ver o bondinho e a praia; depois, só o mar e a vegetação.
Parasail
O passeio de parasail da Parasail in Rio sai da Marina da Glória. Enquanto a lancha avança, você recebe o equipamento, uma espécie de cadeirinha. Daí, basta se equilibrar em uma plataforma na traseira do barco, o instrutor acoplar o paraquedas e, em segundos, você está no ar! O voo é gostoso e confortável e não requer muita coragem: o frio na barriga fica por conta da emoção de estar flutuando sobre a Baía de Guanabara. Caso queira se molhar, o piloto diminui a velocidade até que você raspe os pés na água. A volta à plataforma da lancha é suave e, quando acaba, dá aquela sensação de que foi rápido demais (são 15 minutos). Dica: marque o passeio para às 16h pro fim calhar com o pôr do sol.
O QUE FAZER NO RIO DE JANEIRO:
Bar Urca
No bairro da Urca, bem perto do Forte São João, o bar de 1939 é um programa completo. O pessoal chega, compra uma cerveja e uma porção no balcão e se acomoda na mureta em frente, debruçada sobre a Baía de Guanabara. O pôr do sol vai colorido o céu enquanto você curte a vibe – nos fins de semana, a calçada fica apinhada de gente. Quando a noite cair, você pode ir ao andar de cima do restaurante para um jantar propriamente dito, no salão com garçons simpaticíssimos e paredes repletas de prêmios e matérias de revista e jornal sobre o lugar ao longo das décadas. Não tem erro o bobó de camarão e a caipirinha de siriguela.
Parque da Catacumba
Esse parque na Lagoa Rodrigo de Freitas é uma área reflorestada que já foi favela e hoje abriga trilhas, uma coleção de esculturas e velhinhos jogando xadrez. Uma caminhada de meia hora leva aos mirantes Sacopã e Pedra do Urubu, de onde se enxerga a Lagoa de frente e do alto. Ali também funciona o Lago Aventuras, que organiza rapel, tirolesa e arvorismo.
Pinakotheke Cultural
A galeria de Botafogo – que prova que o bairro também tem passeios para passar o dia – fica em uma bonita casa reformada e tem trazido exposições de medo como de Alfredo Volpi e Lygia Clark.
Instituto Moreira Salles
O que fazer no Rio de Janeiro: a antiga residência da família Moreira Salles na Gávea hoje é um centro cultural com mais de 10 mil m² e jardins do célebre Burle Marx. Vale visitar independente da exposição da vez pra ver a construção, o paisagismo e o café.
O QUE FAZER NO RIO DE JANEIRO:
Lapa
Os Arcos da Lapa, a Escadaria Selarón e os casarões antigos garantem uma boa dose de conteúdo sobre a história da cidade e ares boêmios. À noite, a região, cheia de bares e baladas, é puro agito, com casas cheias e muitas apresentações culturais ao ar livre. Com a chegada do Selina, um misto de hostel e hotel-boutique descolado cheio de programações, o Largo da Lapa começa a ganhar uma nova cara e virar point. Para almoçar, conheça o Santo Scenarium, restaurante tradicional com decoração gótica. Aproveite a tarde para andar de bondinho até Santa Teresa e, à noite, é hora de se jogar no agito carioca. A Fundição Progresso é um ótimo lugar para aproveitar a pista de dança curtindo um pouquinho de cada ritmo. Leia mais sobre o bairro da Lapa aqui.
Santa Tereza e Mirante Dona Marta
Pura boemia por onde se chega com o bondinho. Veja as lojinhas da Rua Almirante Alexandrino (na altura do número 402) e o Parque das Ruínas (Rua Murtinho Nobre, 169): tem vista linda para o Centro e sempre algum evento rolando. Se abasteça então dos pães de queijo mais viciantes da cidade na Cultivar (Rua Paschoal Carlos Magno, 124) e veja o charmoso Largo dos Guimarães. Pra comer, temos o Bar do Mineiro, que serve a tradicional feijoada, o top restaurante Aprazível, para um jantar com vistão para a cidade. Dali também pode-se embarcar em um ônibus e conhecer um dos mirantes mais bonitos do Rio, o Dona Marta. As linhas 006 e 007 que passam ao longo da Rua Almirante Alexandrino levam, em 20 minutos, a uma das entradas do Parque da Tijuca. Você desce no ponto final, o Silvestre, e caminha meia hora até chegar ao mirante (chamar um Uber e pedir pra ele ficar esperando lá em cima também é uma boa, já que no mirante não há sinal telefônico). Lá de cima se vê o Maracanã, o Pão de Açúcar, o bairro de Botafogo inteirinho e o Cristo.
Morro da Conceição
No século 16, o morro marcou o movimento de ocupação inicial da cidade e hoje permanece como uma joia histórica em meio às obras que revitalizam a Zona Portuária. Pra quem está na Avenida Rio Branco, ande até o cruzamento com a Rua Acre, atravesse e pegue a Travessa do Liceu, onde uma escadinha com uma placa indica a Ladeira Felippe Nery. Ali está a Ladeira do João Homem, uma das portas de entrada do morro. Lá em cima, além da vista bonita da Baía de Guanabara, há casinhas coloridas, o ateliê do pintor Paulo Dallier, a Fortaleza da Conceição, construída entre 1713 e 1718 pra proteger a baía contra invasões, e o Jardim Suspenso do Valongo, de inspiração inglesa que surgiu após a abolição.
Samba da Pedra do Sal
O local é meio surreal, com uma grande rocha encrustada no meio das casas e predinhos antigos. No passado, servia como ponto de embarque e desembarque de sal pelos escravos que trabalhavam nos cais. Ali começou o samba urbano carioca, batido na palma da mão, no pandeiro, no prato-e-faca; frequentado por gente como Donga, Pixinguinha e João da Baiana. Hoje, num clima animado e quase familiar, continuam rolando rodas de samba todas as segundas e sextas, abastecidas pelos carrinhos de cerveja e comidas como o “feijão bombado”, uma cumbuca que te segura a noite toda. Uma experiência incrível. (As rodas devem retornar em novembro de 2021)
MELHORES TRILHAS RJ: confira aqui 10 trilhas no Rio de Janeiro com vistas maravilhosas
MAR e Museu do Amanhã
Depois de quatro anos em obras, a Praça Mauá reabriu uma belezura só, de cara pra carcaça supermoderna do Museu do Amanhã, do badalado arquiteto espanhol Santiago Calatrava, recém-aberto. Por ali também fica o Museu de Arte do Rio, com sua forma ondulada e quatro andares de exposições, com um piso destinado a mostras sobre o Rio de Janeiro e outro só para arte contemporânea.
O QUE FAZER NO RIO DE JANEIRO:
Parque da Cidade
Outra das vistas mais impressionantes do Rio está no município vizinho de Niterói, no Parque da Cidade, uma área de proteção ambiental a 270 metros de altitude com trilhas, espaço para piquenique, rampas para voo livre e mirante com vista para a Baía de Guanabara, o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, a Pedra da Gávea e o Morro Dois Irmãos. Sim, todos os principais pontos turísticos do Rio vistos juntos de um só lugar, mais perfeito na hora do pôr do sol.
Reserve seu passeio aqui:
Trilha da Pedra Bonita
O que fazer no Rio de Janeiro: Lá, onde o pessoal mais intrépido pula de asa-delta, está a trilha com melhor relação esforço/vista do Rio. Pra chegar até lá de carro, partindo da Zona Sul, deve-se partir pela estrada Lagoa-Barra, pegar a saída para o Joá e subir a Estrada das Canoas. Logo na interseção com a Estrada da Pedra Bonita tem uma placa indicando a subida para a rampa, na mão contrária. São cerca de 40 minutos de trilha fácil pela mata fechada para chega lá em cima, a quase 700 metros de altitude, um espaço enorme na rocha pra caminhar e encontrar o melhor ângulo pra a foto. À frente. a Pedra da Gávea, à esquerda, São Conrado e o Cristo pequenino, à direira, a Barra da Tijuca e Recreio. É bastante segura e não requer guia.
MELHORES TRILHAS RJ: confira aqui 10 trilhas no Rio de Janeiro com vistas maravilhosas
Joatinga
Mais uma praia pra série “cansei só de Copa-Ipanema-Leblon”. Pra chegar (de táxi ou carro) deve-se subir pela Estrada do Joá depois de São Conrado até a entrada de um condomínio (selecione a Rua Lasar Segall no Google Maps ou no Waze), onde um punhado de sortudos habita casarões murados. Pra alcançar a faixa de areia – de apenas 300 metros –, é preciso descer um caminho tortuoso (pero no mucho) pelas rochas. Joatinga é daquelas praias mais bonitas e fotogênicas quando vistas de cima: só assim você percebe a água mudando do azul para o verde-esmeralda. Mas lá embaixo também não é nada mal. Em tempo: nos fins de semana é bom chegar cedo para conseguir estacionar.
Voo de helicóptero com a Vertical Rio
Não tem jeito melhor de eternizar o Rio num clique do que de um helicóptero sem portas, unindo a experiência de voar com a fotografia. E foi isso que a Vertical Rio idealizou, levando em conta a ideia de um fotógrafo que é também piloto de helicóptero. O mais legal é que é você quem decide o seu trajeto de voo: pode tirar ou acrescentar algo no roteiro de voo sem complicações. Mas o mais bonito, claro, é a vista do Cristo com o Pão de Açúcar ao fundo, além do Morro Dois Irmãos ao fim do Leblon. E, ao sobrevoar a Pedra do Arpoador, o piloto te deixa colocar os pés pra fora da aeronave e curtir a sensação do vento batendo no corpo. A experiência sai por R$ 690, mas vale cada centavo. Os voos partem do Aeroporto de Jacarepaguá, depois da Barra. Leia mais sobre o passeio aqui.
O QUE FAZER NO RIO DE JANEIRO:
Museu da Seleção Brasileira
Apesar dos pesares, o museu que a CBF deixou depois da Copa é um espetáculo até pra quem não gosta de futebol. Tem uma monitoria super escolada e atenciosa (até exageradamente) que conduz pelas salas com filmes, projeções e experiências interativas e audiovisuais que contam toda a história do Brasil com o futebol, incluindo a exposição com as cinco taças do pentacampeonato mundial. Uma das coisas mais legais são os óculos de realidade virtual com os quais você se vê dentro de vestiários e campos com os jogadores em partidas famosas. O lugar também tem lojinha e café. A localização na Barra da Tijuca é estranha e não prática, mas vale o deslocamento.
Secreto
Pra chegar, é preciso seguir Avenida Lúcio Costa, no sentido Recreio, e se orientar pelas placas até a Estrada do Pontal e a Praia da Macumba. Mas nada como belo Secreto. Para descobri-lo, você pode sair da Macumba andando pelas pedras ou subir pela estrada que liga Macumba e Prainha, encontrar uma trilha no mato rasteiro (é bem fácil) e depois encarar uma descida desafiadora (melhor ir descalço e bem abaixado) pelo barranco. Tchanan: eis o Secreto, onde as pedras formam uma deliciosa piscina natural de água claríssima. Evite os fins de semana, quando o Secreto não fica tão secreto assim.
Prainha e Grumari
O que fazer no Rio de Janeiro: seguindo pela Barra em direção ao Recreio, pegue a Estrada do Pontal para encontrar essas duas joias, ambas em áreas de proteção ambiental. Pra dar um tempo de praias cercadas por prédios e barulho de carros da Zona Sul, essas faixas de areia dão um belo dia com mar verdinho, areia fofa e matagal virgem. Grumari é mais extensa e ampla e no canto esquerdo abriga Abricó, trecho dedicado ao naturismo.
Parque Estadual da Pedra Branca
Eis que parte da grande mancha verde que você vê no mapa da cidade do Rio é esse enorme parque. São 12.500 hectares de área coberta por vegetação típica da Mata Atlântica e mais uma prova de que no Rio cidade e natureza conversam e convivem de maneira complexa. Indicamos o núcleo de Vargem Grande, acessado pela Rua Mucuíba – a trilha é fácil de achar e é segura, sempre tem gente. Ali tem poços e cachoeiras gostosos para aliviar o calor.
MELHORES TRILHAS RJ: confira aqui 10 trilhas no Rio de Janeiro com vistas maravilhosas
Barra de Guaratiba
Se estiver na Zona Sul, haja estrada pra chegar: a Barra de Guaratiba fica pra lá do Recreio. Mas essa pontinha no extremo oeste da cidade guarda uma série de passeios interessantes. Ali estão as quatro praias mais selvagens do Rio de Janeiro: do Perigoso, do Meio, Funda e do Inferno. O acesso, por trilha, se dá na Rua Parlon Siqueira; dali são 40 minutos a pé entre árvores e pedras pichadas (ainda é o Rio, afinal) até a do Perigoso, a mais pop entre elas, linda e quase sempre vazia. Já a trilha de 50 minutos até a Pedra do Telégrafo ganhou notoriedade via fotos do penhasco em cima de um platô compartilhadas pelo Instagram e perdeu seu charme e autenticidade: pra conseguir tirar foto na pedra, calcule mais de 1h esperando sob o sol na fila que se forma ao final da trilha (virou moda fazer diversas poses pendurado, deitado, pulando ali, e o pessoal não tem muito discernimento no tempo que leva para fazer os cliques). Mas se você é um amante de boas imagens de paisagens, vale a espera e o resultado.
Outra experiência incrível na Barra de Guaratiba é fazer SUP no Canal do Mangue. Alugue a pranchona na Casa do Remo, que vez ou outra recebe globais, e saia pela água tranquila e amarronzada entre túneis de troncos retorcidos onde estalam guaiamuns e pousam garças. Melhor ainda: vá às Remadas da Lua Cheia, na primeira noite de lua cheia de cada mês, quando um DJ embala o passeio noturno e há comes e bebes. Ainda dá tempo de conhecer o Sítio Burle Marx, antiga casa do famoso paisagista. A visita guiada leva pela casa, forrada de obras de arte, e o esplendoroso jardim (com 3 500 espécies de plantas!). Quando a fome bater, estacione no Restaurante do Bira e sente na área externa, com vista fenomenal pro mangue e a mata ao redor. Peça pastelzinho, polvo grelhado, camarão ou peixe na panela de barro.
Muito boa a reportagem! Só fiquei um pouco confusa quando foi mencionado a Rua Lopes Quintas, entre o meio e o começo. Pois lá foi colocado uma imagem de algum restaurante mas está sem nome. Pode ser qualquer um dos três que foi mencionado. Achei que com a foto o lugar parece ser muito agradável – para ser mais precisa a foto está em cima do “Horto Florestal e Vista Chinesa”. Gostaria muito de saber que local é esse da foto pois gostaria muito de ir.
A foto e do Sobe, antigo Pacheco Bar, que fica na rua Pacheco leão
Achei bem interessante, mas sabemos que o Rio de Janeiro apresenta inumeras opções, e escolher apenas 25 deve ser uma tortura, uma pena não falar nas belissimas praias da Costa verde do RJ onde podemos citar Angra dos Reis com suas inumeras ilhas e nem na Região dos Lagos, onde encontramos paradisíacas praias como Buzios entre outras…
Foi citado Rio de Janeiro cidade e não Rio de Janeiro estado. Por isso não citou Costa verde e etc.
Escadaria Selaron, Uruguaiana, Arcos da Lapa, Monsteiro São Bento, Favela Dna Marta e Estátua Michael Jackson, Sitiê Vidigal c trilha para Morro Dois Irmãos, Minhocão, Planetário, Sta Teresa o Rest Espírito Santa e passeio de bondinho, Bar do Davi no Morrovda Babilônia c trilha, ui.
Se for p falar do entorno…fazendas de cafe, etc e tal. Bjs
Ir ao Rio e não saborear um café na CONFEITARIA COLOMBO, é como se eu não estivesse no Rio. Também visitar o musseu de arte moderna de Oscar em Niteroi, Deve fazer parte de um Roteiro para quem vai pela primeira vez no Rio.
Muito boa e ótimas dicas na reportagem!! Porém, tem um erro no badalado endereço em Botafogo, pois não é Rua Visconde de Irajá e sim Rua CONDE de Irajá.
Muito obrigada pelo toque Bruna, já corrigi 🙂
Ótima ideia, não sou carioca e moro no Rio a 32 anos, cidade que escolhi pra morar, então, vivo turistando pela cidade e adoro mostrar a cidade para os meus amigos e familiares de fora. Parabéns
Oi Roberta! Que bom que gostou obrigada pela comentário 🙂
Indico o stand up PADDLE em diversos lugares.
A remada até as tijuquinhas (alugando prancha no pepê)
SUP no pôr do sol em Ipanema ( pra fugir da lotada pedra do arpoador)
SUP no posto 6 ! Visual arrebatador de Copacabana!
Sup na urca (belíssimo).
Points de aluguel/instruções de Sup em todas as praias citadas acima..
Valeu Cainã! Estou pra conhecer as Tijuquinhas 🙂
Excelentes dicas, mas o “poucas coisas te levarão à zona norte” foi bem deselegante e desrespeitoso…
Em tempo: Floresta da Tijuca, Paineiras, também tem acesso à Vista Chinesa, Cristo Redentor pela trilha nas Paineiras, a boemia de Vila Isabel, Quinta da Boa Vista, Cadeg… Enfim, muitas coisas podem te levar à zona nortr do Rio. 😉
Oi Camila! Quis dizer que normalmente quem está turistando pelo Rio não vai muito à Zona Norte, e não que lá não tem coisas legais 😉 Anotadas as dicas, muito obrigada!
Muito boa as dicas para curtir o Rio de Janeiro… Adorei!!!
Que bom que curtiu Viviane 🙂 Obrigada!
Gostei e muito.
observo que o profissional é Guia de Turismo. Guia Turistico é o impresso de papel.
Obrigada pelo toque Paulo, vou arrumar!
Os locais são excelentes, mas a maioria necessita de acompanhamento de batalhão de polícia!!!
Oi Carlos! Eu fiquei dez dias no Rio no ano passado e fiz quase todos esses passeios sozinha! Foi bem tranquilo. Só tomar as precauções de sempre!
Vou ao Rio durante o ano todo. E um programa por mais óbvio que seja l, se tratando da cidade do Carnaval, é: ir a uma quadra de escola de samba! Eu frequento a quadra do Salgueiro (Rua Sílvia Téles 104, Andaraí) no mínimo a 6 anos.
Nunca observei qualquer problema nem tão pouco sensação de “medo” naquelas proximidades!
Fácil acesso da zs pelo metro, fácil volta para zs (via taxi, um média de 50$)
Ambiente familiar…. pessoas daa comuodade misturadas a todo tipo de “gringo” , samba de ótima qualidade e uma energia contagiante!
Serviço de bares e quitutes dentro da quadra, onde é cobrada entrada, que vaira de 30 a 50$ dependedo da epoca e da programacao! Seguracao em toda a quadra e entorno….
vale a pena apreciar fora da quadra rua Silvia Téles, a infinidade de barraquinhas com os mais diversos tipos de lanches de qualidade!!! E claro cerveja gelada e caipiras preparadas no local!
Ótima pedida para quem curte carnaval e fica receoso em ir na quadra!
Oi Orlando! Eba obrigada pela dica!
Oi Betina, adorei seu post! Posso deixar minha dica tb?
Pra quem procura praias lindas e tranquilas, certamente encontrará na região de Grumari.
Fiz um passeio bem legal pra lá. Gostei muito e recomendo. Se chama: Tour das Praias Selvagens.
Vou deixar o link aqui: https://www.trilhaseaventuras.com.br/day-tour-pelas-praias-selvagens-do-rio-prainha-grumari-e-abrico/
Vocês são show! Continuem assim 😉
Obrigada pela dica, Paulo!
O Rio tem muito programa bom! Um deles é sair da zona de conforto da Zona Sul e descobrir a zona norte num tour simpático pela Tijuca e São Cristóvão. Um tour com descobertas insolitas e secretas. É uma parada pra comer a melhor empada do Rio!
Só uma atualização. Infelizmente, no Jardim Botânico não tem mais o Sobe, o Volta, o Casa Carandaí e a filial do La Bicyclette dentro do JB =/
Realmente a Zona sul é maravilhosa onde hoje eu resido, mais morei muitos anos no bairro da tijuca, na
Usina, Pois a subida do alto da boa vista é linda, nada se comparar nossa Floresta da Tijuca. Em fim o
Rio de Janeiro é lindo.