Os gaúchos Eduardo e Mônica transformaram a paixão por viagem e fotografia em estilo de vida em 2014 e,
deste então, rumam por aí meio sem rumo, especialmente pela Ásia e pelo Sudeste Asiático, onde passaram quase três anos. Entre os vários cliques entre cidades caóticas da China, praias com o mar mais azul da vida na Malásia e templos sem-fim no Camboja, o que mais mexeu com eles foi a cultura local.
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Budismo na Tailândia: e, em meio a isso tudo, a Tailândia, onde 95% da população é budista, foi o destino que mais trouxe aos dois a paz que uma longa jornada precisa.
“É difícil ignorar a beleza das praias, mas o que sempre nos chamou a atenção mesmo foi o budismo, afinal estamos falando de um país em que quase todo mundo é adepto à religião.
Registrar o budismo, os monges, a beleza das cores e a riqueza dos detalhes dos templos foi a forma que encontramos de representar melhor o país e sua ideologia.
Aprendemos que respeitar os monges como pessoas
e ter o entendimento sobre os rituais que acontecem nos templos diariamente são essenciais pra captar a essência do ambiente. A essência da Tailândia.
Em Chiang Mai, inclusive, existem templos que oferecem o monk chat, espécie de bate-papo em que monges se disponibilizam para conversar com qualquer pessoa que queira saber mais sobre o budismo na Tailândia.
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Mas, basicamente, em qualquer parte do país, sempre haverá um local disposto a explicar e ensinar um pouco mais sobre a religião.
Todos os dias são bons para fotografar o budismo na Tailândia,
é preciso apenas ter sensibilidade para representar o que está acontecendo naquele momento. Já a melhor região é o norte, com a maior variedade de templos e onde as pessoas praticam mais sua fé.”
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